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Atualizado: 6 de julho de 2025


Olhe que a gente começa Ás vezes por brincadeira, Mas depois, se se habitua, não tem vontade sua, E fal-os, queira ou não queira. Para mim, n'esse bom tempo da vida, Zeferino Brandão vinha , não direi da noite dos tempos, mas de um passado glorioso.

Elles chegados ao porto da Cidade de Lisboa, não quizeram logo tirar fóra o Corpo do glorioso Martyr, com receo de lho tomarem por força, e aguardando a noite levaram-no escondidamente á Egreja de Santa Justa, o qual sendo logo sabido ao outro dia pela menhã, segundo Deos não quer sua gloria escondida, toda a Cidade corria para alli, e uns diziam que era bem de o poerem em S. Vicente de Fòra, e outros, que mais rezão era estar na , e neste debate D. Gonçalo Viegas Adiantado mór de Cavallaria del-Rei, que era presente, vendo quão errada cousa era, arguir-se mal e arroido sobre cousa tão santa e devota, que mais com rezão deviam tolhe-lo, fez cessar o alvoroço da gente, e que esperassem até que o El-Rei soubesse, e mandasse o que sua mercê fosse nesso.

O luminoso dia Os amorosos corpos despertava Á cega idolatria, Que ao peito mais contenta e mais aggrava; Onde o cego menino Faz que os humanos crêão que he divino: Quando a formosa Nympha, Com todo o ajuntamento venerando, Na crystallina lympha O corpo crystallino está lavando; O qual nas ágoas vendo, Nelle, alegre de o ver, s'está revendo: O peito diamantino, Em cuja branca teta Amor se cria; O gesto peregrino, Cuja presença torna a noite em dia; A graciosa boca Que a Amor com seus amores mais provoca; Os rubins graciosos; As pérolas qu'escondem vivas rosas Dos jardins deleitosos, Que o ceo plantou em faces tão formosas; O transparente collo, Que ciumes a Daphne faz d'Apollo; O subtil mantimento Dos olhos, cuja vista a Amor cegou; A Amor que, com tormento Glorioso, nunca delles se apartou, Pois elles de contino Nas meninas o trazem por menino; Os fios derramados Daquelle ouro que o peito mais cobiça, Donde Amor enredados Os corações humanos traz e atiça, E donde com desejo Mais ardente começa a ser sobejo.

Este angulo, este fragmento, testemunha do periodo mais glorioso da nossa historia, se está derribando para se fazer uma praça quanto possivel ampla. Homens gigantes, como nós, não cabem onde couberam nossos avós, pygmeus conquistadores da Africa e da India. Far-se-ha pois uma praça, que, se não prestar para mais nada, poderá servir de mercado de hortaliça.

Mas novos ástros se ergueram, brilham e lentamente iluminarão e penetrarão o mundo com a sua luz, e nele criarão inumeráveis vidas novas. O materialismo com todas as suas edificações e fortalezas afunda-se no occaso, e o idealismo, renascido das profundezas onde jazia sepultado, mas não morto, surge glorioso a revestir a terra desolada. Ganhos e perdas

El-Rei mandou escrever o dia, e era em que o Corpo deste glorioso Martyr veio a Lisboa, e foi aos quinze dias do mez de Setembro da sobredita era de mil e cento e setenta e tres annos . Como El-Rei D. Affonso Anriques ordenou de mandar o Ifante D. Sancho seu filho a Alentejo a guerrear os Mouros, e das rezões que lhe sobre ello disse.

Querido Hamlet, despe essas roupas de , e lança um olhar amigavel para o rei de Dinamarca. Descrava os teus olhos do chão; pareces procurar as pegadas do teu glorioso pae. Sabes bem que é um destino invariavel; tudo quanto vive ha de morrer, e este mundo é uma ponte para a eternidade. Sim, senhora, é um destino commum. Se é assim, o que te parece a ti tão extraordinario?

Peço livre discussão das idéas de cada um, replicou o effervescente J.-T. Maston, e sustento que o territorio d'onde ha de partir o nosso glorioso projectil deve ser parte integrante da União americana. Isso não tem a menor duvida! responderam alguns socios. Pois bem!

Não morrerei de fome; que um velho soldado de Aljubarrota achará sempre quem lhe esmole uma mealha; e quando haja de morrer á mingua de todo humano soccorro, bem pouco importa isso a quem arrancarem-lhe, nas bordas da sepultura, aquillo por que trabalhou toda a vida, um nome honrado e glorioso."

E o psalmejar dos padres, ouvido ao longe, perdia a nota de lamento: era como o ultimo echo d'um canto de victoria, no dia glorioso... No palacio quasi deserto, o Rei ficára no quarto vazio. Como arredal-o de ? De joelhos ainda, pensava talvez ter entre as suas mãos os dedos finos da Rainha morta. De quando em quando um soluço parecia estalar a garganta.

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