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Atualizado: 22 de junho de 2025
Em maio de 1889 chegava eu á gare de Campanhã, no Porto, em virtude de um acontecimento de familia, que me trazia então dolorosamente preoccupado. Ouvi dizer a um companheiro de viagem, que estava lendo o Jornal da manhã: Morreu o Eduardo Coelho. De repente? Sim, de repente. Hontem á noite, quando saímos de Lisboa, nada constava...
Quando, já depois de ordenado desceu o estribo do comboio na estação do Rocio, uma tarde, padre Borregana ficou atarantado, hesitante, como uma criança que perde a ama, no meio da barafunda, do vozear confuso da multidão que se acotovelava a saír da gare. Ó padre Borregana! ó padre Borregana!... Voltou-se. Quem o chamava?
Até já, que nós tambem não saimos, concluiu ella, erguendo-se, com visivel interesse em continuar a palestra. O comboio entrava na gare e separaram-se, dirigindo se cada um ás carruagens em que descobriam as pessoas que procuravam.
No dia seguinte, ao meio dia preciso, o visconde, perturbado, lia, n'um cartão de Laura, as seguintes linhas, escriptas pela cantora em seguida ao nome: «Permitte-se lembrar ao sr. de Bizeux que elle deve visita á que lhe deve a vida.» Um quarto de hora depois uma carruagem conduzia-o á gare d'Oeste. Comprou bilhete para Saint-Malo e subiu para o comboio prestes a partir.
Para esse fim s. ex.ª começou a passear as ruas de Lisboa montado na imagem rhetorica em que Napoleão nos apparece nos discursos do sr. Manuel da Assumpção. Aos sabbados s. ex.ª tomava o caminho de ferro e dirigia-se em carruagem salão a todos os pontos da provincia em que houvesse uma fabrica, uma officina, um monumento publico para que olhar, e uma phylarmonica para o ir esperar á gare.
De sorte que elle proprio, n'esse domingo, lhe pedira que se fosse distrahir, passar o dia a Versalhes, onde a mãe d'ella, madame Jouffroy, habitava por economia. E agora viera de a esperar na gare Saint-Lazare. Pois, senhores, todo o dia em Versalhes, a santa creatura estivera com cuidado na sogra, cheia de saudades da casa, n'uma ancia de recolher. Nem lhe soubera bem a visita á mamã!
E que lá recebi as pêras... Diga-lhe tambêm isso, sim? Deliciosas! Deliciosas! Corria junto da carruagem, ao longo da gare, gritando ainda a plenos pulmões: Deliciosas! A bôca do sapo A bôca do sapo Interior caseiro, modestamente mobilado. CARLOS e MARIA CELESTE conversam sentados, junto duma mêsa. A voz dêle tem um timbre imperativo e enérgico; a dela é aveludada, melodiosa, humilde.
Mauricio guardou a guia na carteira e entrou para a gare, tomando então logar n'um compartimento de terceira classe. Durante a viagem, o caçador olhou muitas vezes para o annel, e pensava em quem lh'o dera, dizendo de si para comsigo: Parece-me que vou descobrindo alguma cousa do segredo! O regresso de Mauricio Quando Ernesto sahia só, afastava-se pouco da habitação de Mauricio.
Uma aragem tepida e balsamica cahia do ceu azul e envolvia n'um doce torpor voluptuoso e suave os nervos dos lisboetas que madrugavam voltando de Cintra ou desembarcando na gare de Santa Apolonia. Foi dominado por essas influencias do clima, da paizagem, dos aspectos da natureza, que o sr.
Emquanto os pedagogos, abancados no restaurante da gare, comem, mascando ruidosos, vorazes de azote e de carbone, vossa alteza, em bicos de pés, prega-lhes um rabo de papel em cada um, e desapparece veloz pelo fundo. Um pulo á sella, rédea baixa, e ávante!
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