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Atualizado: 11 de junho de 2025
Em toda a obra, prosa ou verso, de Bernardim Ribeiro, vive, palpita, a história ingénua da sua vida, o trama dos seus mal-aventurados amores por uma dama que trocou a afeição do poeta pela de um outro zagal. Foi um inconfidente o magoado Bernardim? Não, foi um artista, foi um poeta apaixonado, alma de eleição que da sua dor fez um poema, como diria Goethe.
Bemaventurado o que póde graduar, como Goethe, a dóze d'amphião que quer tomar, que poupa as sensações e a vida, e economiza as potencias de sua alma! N'esses porêm é a imaginação que domina, não o sentimento. Byron, Schiller, Camões, o Tasso morreram moços; matou-os o coração.
Respirando a custo aquelle ar infecto, todo o tempo que lhe pudesse resistir, quiz approveitá-lo em examinar a principal e mais interessante reliquia da profanada egreja a capella e jazigo do grande bruxo e grande santo, San'Frei-Gil. Algures lhe chamei ja o nosso Doutor Fausto: e é comeffeito. Não lhe falta senão o seu Goethe. Vixere fortes ante Agamemnona multi.
Theophilo Braga toma esta palavra, nos apresentam as litteraturas dos povos ainda os mais criadores: n'esse sentido não é original Virgilio, nem Dante, nem Camões, nem Lope de Vega, nem Shakespeare, nem Corneille, nem Goethe. Mas as litteraturas apresentam-nos muitas obras primas, formadas d'uma maneira nova e original com elementos estranhos ou já conhecidos.
Quanto á expressão, o mesmo se póde dizer sem receio de contestação seria. Pois na concepção como na palavra eu tenho João de Deus por verdadeiro poeta. Dizia Merck, homem de profundo bom senso, a Goëthe, seu amigo: «A tendencia irresistivel do teu genio é a de imprimir a fórma poetica ás cousas reaes.
Entre o pária errante das selvas pre-historicas e esse triumphador que se chama Newton ou Goethe, Claude Bernard ou Victor Hugo, ha a distancia de uns poucos de milhares de seculos, que é preciso conhecer ao menos pelos marcos milliarios que teem assignalado a passagem dos mais illustres caminhantes n'essa estrada luminosa que se chama civilisação.
O cabelo era anelado e a sua figura devia ter aquele ar sêco e nervoso que depois do século XVIII e da revolução foi tam vulgar nas raças plebeias. A rapariga loura reparou naturalmente em Macário, e naturalmente desceu a vidraça, correndo por trás uma cortina de cassa bordada. Estas pequenas cortinas datam de Goethe e teem na vida amorosa um interessante destino: revelam.
Vejam-se Goethe, Miguel Angelo, Hugo, Beethoven, Talleyrand, Thiers e tantos e tantos mais.
Deprehende-se d'isto, que levamos dito, que são diversissimas as escolas dos dois contendores; mas ha, n'uma e n'outra, bom e máo. São bôas todas as escolas, não ha escolas más, ha máos artistas. A reforma ou renovação romantica, que os vastos genios de Goethe, Chateaubriand e Byron operaram no mundo das lettras, ganhou adeptos em toda a Europa.
Bemaventurado o que póde graduar, como Goethe, a dóze d'amphião que quer tomar, que poupa as sensações e a vida, e economiza as potencias de sua alma! N'esses porêm é a imaginação que domina, não o sentimento. Byron, Schiller, Camões, o Tasso morreram moços; matou-os o coração.
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