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Um atlas, que se acha ao presente na mão de sir Thomas Phillipps, e contém indicações similhantes ás que deixo descriptas, veiu á mão do principe de Talleyrand no principio d'este seculo; e attrahindo a attenção do celebrado geographo M. Barbié du Bocage, d'elle tirou uma larga noticia, que foi lida n'uma sessão publica do Instituto em 3 de julho de 1807. N'esta diz que «devemos chegar á conclusão de que estes atlas foram copiados dos mappas portuguezes, e por conseguinte que o descobrimento da Nova Hollanda pertence aos portuguezes.

Quem é que seria capaz de pacificar os partidos exasperados a não ser esse homem superior a todo o seu tempo, superior á sua raça, e que pôde congregar no mesmo fim: fazer grande e gloriosa a patria commum; os vencidos e os vencedores, os regicidas e os ex-emigrados os que tinham escapado por milagre ás proscripções jacobinas e os que as tinham decretado, Fouché e Talleyrand, os filhos da antiga aristocracia espoliada, e os triumphantes espoliadores que estavam na posse do que fôra d'ella?...

Porque um começou a militar no cerco d'Anvers ás ordens do general Achard, e o outro estudou o plano das primeiras campanhas no gabinete do velho Talleyrand. Dictadura da palavra e dictadura da espada! Vejamos. O estadista e o historiador foi chamado a governar a nova republica franceza depois da sangrenta guerra franco-allemã.

N'esta questão, como na da annexação da Saxonia á Prussia e da avassallação da Italia á Austria, Talleyrand soube insinuar-se no espirito dos outros delegados e manobrar com tão consummada habilidade, que conseguio dar as cartas mais ou, pelo menos, tanto quanto Metternich.

Que cara que fez o marquez a um finadinho que lhe foi metter o nariz nas cartas! Quem havia de ser! O intromettido de M. de Talleyrand. Estava-lhe cahindo. Mas não viu nada: o nobre marquez sempre soube esconder o seu jôgo. A mim é que elle ja me viu. 'Que diz? Ah!.. Sim senhor, sou portuguez; e venho fazer uma pergunta a V. Exa., esclarecer-me sôbre um ponto importante.

Que cara que fez o marquez a um finadinho que lhe foi metter o nariz nas cartas! Quem havia de ser! O intromettido de M. de Talleyrand. Estava-lhe cahindo. Mas não viu nada: o nobre marquez sempre soube esconder o seu jôgo. A mim é que elle ja me viu. 'Que diz? Ah!.. Sim senhor, sou portuguez; e venho fazer uma pergunta a V. Exa., esclarecer-me sôbre um ponto importante.

Vejam-se Goethe, Miguel Angelo, Hugo, Beethoven, Talleyrand, Thiers e tantos e tantos mais.

Assim como Talleyrand, se Talleyrand era não me falhando a memoria asseverava, que a palavra fôra dada ao homem para mentir, tenho para mim que os respeitaveis e acreditados luveiros da nobre cidade de Lisboa foram nascidos e educados, para nos evitarem o contacto de mãos, que nos podem contagiar com estes virus paludosos, que por ahi vão medrando á sombra de magnificas protecções.

Os antigos attentados nefandos contra os poderes constituidos e contra a forma do governo, chamados temerosamente de lesa-magestade, deixaram ha muito de ser espiados na guilhotina e na forca, contentando-se os politicos em fulminal-os com a critica de Talleyrand: «São mais do que crimes, são verdadeiros erros

Digo completo, porque elle reunia á finura da intelligencia e á pratica dos negocios, a distincção das maneiras e a formosura do caracter. Pode-se de certo ser um grande diplomata sem o ultimo predicado: o classico exemplo de Talleyrand ahi está para proval-o.

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