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Atualizado: 24 de outubro de 2025
«Estava a cidade de Lisboa em todas as cousas mui differente do que era, porque a gente que n'ella havia não se lhe dava numero, nem havia homem que passeasse nem andasse de vagar, assim naturaes como extrangeiros, porque todos se negociavam para a jornada de Africa, onde el-rei queria passar, e mostrava-se em todos tanto alvoroço que parecia que iam a folgar ou a ver umas grandes festas.»
Vem, ó linda madrugada, Vem de violetas c'roada, Pelas brizas embalada, Vem nestes campos folgar; Folga nos céos e na mata, Que nas aguas se retrata, Nas aguas de lisa prata, Na prata do liso mar.
Almançor que o caso ha ouvido, Bem cre que esta Gaya isto dezia, Por folgar de falar no seu marido, Que tudo aquillo que era zombaria, Entam lhe disse, aqui est
A primeira dança, chamada a Follia, compunha-se de oito homens vestidos á portugueza, com gaitas e pandeiros acordes e com guizos nos artelhos: pulavam á roda de um tambor, cantando na sua lingua cantigas de folgar, de que obtive copia, mas que não ponho aqui por me não parecerem adaptadas á gravidade do assumpto.
Andando em sete annos que el-rei Dom Pedro de Castella reinava, na era de mil e trezentos e noventa e quatro, estando el-rei em Sevilha, mandou armar uma galé para ir folgar e vêr a pescaria que faziam nas covas das almadravas.
Chegaram novas ao Ifante como os Mouros esperavam alli para peleijar com elle, do que foi mui ledo, dando muitas graças a Deos, por se achar a tempo, e ora que o podesse servir contra aquelles infieis seus imigos, mandou então chamar os Grandes, e outros principaes Cavalleiros de sua oste e disse-lhes: «Quero-vos amigos dar boas novas, com que muito deveis de folgar, como eu faço.
Vê-lo, rico de opprobrio, ir assentar-se Em joelhos nos atrios dos tyrannos, Onde, entre o lampejar de armas de servos, O servo popular adora um tigre? Esse tigre é o idolo do povo! Saudae-o; que elle o manda: abençoae-lhe O ferreo sceptro: ide folgar em roda De cadafalsos, povoados sempre De victimas illustres, cujo arranco Seja como harmonia, que adormente Em seus terrores o senhor das turbas.
E, comtudo, no meio da alegria Terrivel, que enche o espaço como o ecco Das grandes trovoadas e debaixo De tantos ventos e de tantos climas, A Alma a flor do Paraiso antigo Lyrio bello do valle peito humano, A Sulamite da Sião celeste A Psyche triste e palida, que vaga Nas praias do infinito a Alma, oh homens, Em meio do folgar que vae no mundo, Cada vez chora mais e mais soluça, E mais saudosa a eterna expatriada! ........................................ ........................................
Ó minha mãe, pois elle não é por D. Filippe; não é, não? *Magdalena*. Minha querida Maria, que tu hasde estar sempre a imaginar n'essas coisas que são tam pouco para a tua edade! Isso é o que nos afflige, a teu pae e a mim; queria-te ver mais alegre, folgar mais, e com coisas menos... *Maria*. Então, minha mãe, então! Veem, veem?... tambem minha mãe não gosta.
Todos tiravam pitadas, todos falavam, riam e guinchavam, todos fingiam espirrar e não se ouvia senão: «Dominus tecum» e «Deus te salve» no meio de toda aquella confusão. Porém a um signal de mestre Pertunhas, que deixou por um pouco folgar o espirito das massas, tudo entrou na ordem. Preparava-se nova transição dramatica.
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