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Atualizado: 18 de julho de 2025


Seguem-se por sua ordem os céus dos sete planetas então conhecidos, contando n'esse numero o Sol: Debaixo d'este grande firmamento o céo de Saturno; Jupiter faz logo o movimento, E Marte abaixo; O claro olho do céo no quarto assento; E Venus; Mercurio; Com tres rostos debaixo vae Diana.

Arvores que fluctuaes nos cimos das montanhas, Altivas demandando o azul do firmamento; Que encheis as solidões de musicas estranhas, Se passa sobre vós o espirito do vento!

E o mundo hade voltar á fonte d'onde veio, E ser todo elle amor, justiça e paz!... leio Signaes de nova Luz!... As crenças do Passado estando em terra, Vem prestes a surgir a nova Lei que encerra Os sonhos de Jesus!... E eu beijo e adoro a mão que impelle e rege o mundo, Que deu a flor ao campo; os sóes ao firmamento, E o espirito divino Aos nossos corações!

Abatida e indolente, erguêra a fronte; Caminhámos os dois para a janella: Os primeiros clarões da madrugada, Vinham rompendo no firmamento. Chegava emfim a hora, era forçoso Dizer adeus á seductora imagem!

Dos homens rujam temporaes medonhos... Que em mim, no meu labôr, do Bem sedento, Meus dias correm limpidos, risonhos! Estrellas que brilhaes no firmamento!

Se pensou no Universo, ei-lo patente Todo perante o Eterno: Se o quiz, o firmamento os seios abre, Abre os seios o inferno.

Ha dois annos, um dia, ou mais exacto, Uma noite em que a lua resvalava No firmamento azul, em que os modilhos Do inspirado cantor da primavera D'entre a balseira em flor se desprendiam, Achava-me aspirando a branda aragem Sentado no portal de uma vivenda Da modesta apparencia, e collocada Num sitio encantador.

Despontara risonho o dia 23 de maio de 1856. Era profundo o anil do céu. Nem uma nuvem sequer toldava o puro azul do firmamento, nem um sôpro de desgosto vinha embaciar o prisma da felicidade humana. Tudo era bulicio, vida, amor!...

E, deixando esses monumentos, que são como que as estrellas de primeira grandeza de um firmamento de eterno brilho, onde estão os successores de Diniz, de Bocage, de Garção, de Alexandre Herculano, de Rebello da Silva, de José Estevão, de Garrett, de Castilho?

Por isso, embora eu viva como o paria Junto ás margens do Ganges crystalino, Levando vida incerta, rude e varia, Entre os baldões d'um impobro destino: Vivo entre flôres, musicas e festas, Tendo por luz suprema o pensamento; Por palacios as múrmuras florestas, E alampadas os soes no firmamento!

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