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Atualizado: 18 de julho de 2025
Nunca em amor damnou o atrevimento; Favorece a Fortuna a ousadia; Porque sempre a encolhida covardia De pedra serve ao livre pensamento. Quem se eleva ao sublime Firmamento, A estrella nelle encontra, que lhe he guia; Que o bem que encerra em si a phantasia São humas illusões que leva o vento.
«Mas a esse limpido firmamento doira-o agora o sol de um affecto suave, cujo brilho não é offuscado por nenhuma nuvem. Os seus raios aquecem-lhe o coração, e alegram-lhe ao mesmo tempo todos os horisontes da vida. «Porque vem misturar-se, comtudo, uma inquietação febril com o sentimento de felicidade que lhe anima as feições? Oh! não receieis nada! Essa mesma inquietação é um prazer.
E quando a christandade á volta do meio dia Correu ao templo a ver o entremez da Alleluia, Em logar d'um Jesus banal de ciclorama Subindo ao firmamento, D'olhos azues n'um céu d'anil, tunica ao vento, Sobre nuvens de gloria, de algodão em rama,
Só depois do seu completo desapparecimento é que se podia mal perceber, pêlo feixe de luz que em leque se espargia no ceo, uma barra de extractos, tão iguaes em côr ao azul da atmosphera, que a vista mais apurada a confundiria com ella; parecendo que a limpidez do firmamento não era interrompida até ao horizonte.
Vão partir: vão deixar com passos lentos O encantado logar que presenceára O seu transporte em delirante crime. Vão partir: e apesar dos mil protestos, Da esperança que em breve hão de juntar-se, Dor profunda no peito lhes comprime Agora o coração, como se fosse Aquella a derradeira despedida. Parisina, cravando os olhos languidos No firmamento azul, treme, sentindo Que aquelle ceo não pode perdoar-lhe. Elle outra vez a cinge contra o peito; Um suspiro, um adeus, inda outro beijo,
Pois que venha, senhora, em tal momento, Um meigo olhar bondoso Alegrar do teu rosto o firmamento Como o divino traço luminoso. CLAUDIA com uma risada: Não faças poesia, que Virgilio Mandou lançar a sua Eneida ao fogo! Começas muito mal. Por um idilio!... Do teu poema a sorte pões em jogo... MARIA docemente: Na ironia cruel quanta amargura! Esta hora é suprema.
No céu d'um azul suavissimo, algumas nuvens, volteando em torno da lua, recortadas em mil arabescos pela brisa nocturna, embebidas todas no candido fulgor do astro da noite, pareciam as maravilhosas rendas do véu luminoso que Phebe arrasta pelo firmamento, em noites assim languidas e serenas.
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