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Atualizado: 9 de setembro de 2025


Do sepulcro brota o loiro, e a posteridade amarra a elle os inimigos dos amigos dos homens, os areopagitas idolatras envenenadores dos Socrates crentes. Mas as cinzas não sentem; as estatuas não vêem nem ouvem. «O premio que eu devaneava a principio, quando via tão ás claras a bondade da obra que estava fazendo, era que os filhinhos, e as mães, me acompanhariam, chorando, ao cemiterio.

Deu ſinal a trombeta Castelhana, Horrendo, fero, ingente, & temeroſo, Ouuio o o monte Artabro, & Guadiana, A tras tornou as ondas de medroſo: Ouuio o Douro, & a terra Tranſtagana, Correo ao mar o Tejo duuidoſo: E as mãis que o ſom terribil eſcuitârão, Aos peitos os filhinhos apertârão.

Vinde, e repeti comigo: «Pae do céo, Vós que, apesar da vossa omnipotencia, vos não esqueceis dos vossos filhinhos, que déstes pão a quem tinha fome, e consolações a quem estava afflicto! Vós que, por um milagre da vossa infinita bondade, nos salvastes da morte, e a nosso pae do desespero! Vós que sois todo misericordia, tende compaixão de nossa pobre irmã!

Está na mesa O que ha em casa; é tirar Tirar com toda a franqueza; Inda hão-de espinhos sobrar. Mas se espinhos, mas se abrolhos Lhe não agradam, amor! Mire-se bem nos meus olhos, Que ha-de ahi vêr... uma flôr. Evora. Por occasião d'um beneficio a um asylo «Conchega a mãi ao peito o filho caro; Estende a pomba as azas no seu ninho Pelos filhinhos seus. Embala o arbusto agreste; o fructo amaro.

28 "Deu sinal a trombeta Castelhana, Horrendo, fero, ingente e temeroso; Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana Atrás tornou as ondas de medroso; Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana; Correu ao mar o Tejo duvidoso; E as mães, que o som terríbil escutaram, Aos peitos os filhinhos apertaram.

Bellas deviam ser essas esperanças, por que o pensamento de ambos era sanctificarem pelo casamento a sua identificação n'uma alma, irem ambos n'essa alma unica habitar uma casinha campestre, rodeada de arvores, onde os passarinhos tivessem as suas luas-de-mel, e os seus ninhos, e os seus filhinhos pipilantes. Que vida, que esperanças tão bonitas!

Ah muito seja embora o desgraçado, Muita a miseria occulta n'esse abysmo, Desde as scenas do horrivel cataclysmo, De que resam as biblias do Passado: Eu vejo em ti o pae dos pobresinhos, A quem nada deixando as leis avaras, Tornas-te-lhes os peixes em cearas, Para matar a fome a seus filhinhos!...

Carlos principiou como devia o seu ataque. Lembrado da chave com que Bernardes manda fechar os sonetos, applicou-a á abertura da prosa, e conheceu de prompto as vantagens de ser classico, quando convém. A velha, quando viu cahir no regaço duas libras, sentiu o que nunca sentira a mais carinhosa das mães, com dous filhinhos no collo.

Não lhe perdôo... que lhe agradeço... Agora é que eu me gelo de horror do meu passado!... Nunca tive um abalo que me dissesse: «porque lhe queres tu assim tanto, tanto, que em quinze annos teus olhos não viram outra mulher sobre a terraAs irmãs não se amam assim... Ai!... e eu que assisti á morte de minha mãe, ainda lhe beijei as mãos... Alli sim, então senti convulsões de espirito extrordinarias, das quaes não podiam ser motivo o amor que eu tinha á filha... Não; era Deus que me avisava... Quinze annos, quinze annos de felicidade sem sombra... os meus filhinhos, os meus sete anjos... ahi me ficam...

São ellas mães, são esposas, E recordando os carinhos Que tiveram seus filhinhos, Não podem ver pobresinhos Sem amor, sem lar, sem pão! No berço desfolham rosas, Onde espinhos havia, E o sol de pura alegria, de affectos alumia, Dos orfãos o coração. Salve pois, oh Caridade! Que assim abres o teu seio, Áquelle que sem esteio, Á luz d'este mundo veiu Para viver na afflicção.

Palavra Do Dia

villissimas

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