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Atualizado: 27 de julho de 2025
Antonio Feliciano de Castilho publicada conjunctamente com o Poema da Mocidade do sr. Pinheiro Chagas, carta em que o traductor de Ovidio alcunhou de nevoeiro e de inattingivel o estylo que fulge lá para as bandas do norte, e que em borbotões de luz ameaça illuminar tudo.
Antonio Feliciano de Castilho, a esse caturra intoleravel que teima na guerra desleal contra os innovadores que vem do norte, annunciando a nova aurora da independencia litteraria, em que serão quebrados os ferros que algemam a Idéa, e os seus apostolos rasgarão os horisontes luminosos sem o auxilio inutil da instrucção secundaria.
O estudante respondeu com promptidão e firmeza: Não, senhor. Tinha Antonio Feliciano de Castilho ido ao Rio de Janeiro, e fôra recebido em audiencia particular pelo imperador D. Pedro II. A conversação versou, como era natural, sobre assumptos litterarios.
Sobre a minha meza de trabalho estava um livro, notavel pela despretenção e suavidade do estylo, e pelo primor da versificação, sobre ser escripto em portuguez sem mistura; mas apenas no frontispicio li o nome de Antonio Feliciano de Castilho, passou-me pela mente a visão das Torrentes, e os lilliputianos da noite acercaram-se do Medico á força, reproduzindo os sarcasmos ou as ovações, os afagos ou as mordeduras, consoante as tendencias de cada qual.
Notas: O Doutor de capello José Feliciano de Castilho Barreto falleceu na Castanheira do Vouga a 6 de Março de 1827, e foi enterrado na capella mór da egreja parochial. Foram em 6 de Outubro de 1872 transportados os seus restos mortaes para o jasigo da sua familia no cemiterio dos Praseres em Lisboa, onde se conservam. Existe ainda este cedro que tem alcançado descommunal corpulencia.
A bella alma partiu. No cemiterio de Nossa Senhora dos Prazeres o tumulo N.º 48, convisinho á ermida da Virgem, deixa ler este epitaphio: MONUMENTO DE PERPETUA SAUDADE, CONSAGRADO POR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO A SUA MULHER D. MARIA IZABEL DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL, DIGNA SOBRINHA DE NICOLAU TOLENTINO DE ALMEIDA, E DESCENDENTE DO ANTIGO POETA ANTONIO FERREIRA. NASCÊO NO PORTO A 2 DE JULHO DE 1796 E FALLECÊO EM LISBOA A 1 DE FEVEREIRO DE 1837
Conheci-o então, como conheci Antonio Feliciano e Julio de Castilho: por cartas que o correio trazia e levava, do norte para o sul, do sul para o norte. Só alguns annos depois nos avistámos, os Castilhos e eu, na rua do Sol ao Rato. Mas eramos já amigos velhos, todos nós, quando nos encontrámos frente a frente.
O Governo, sabendo de todos estes factos, nomeia Presidente o cidadão Feliciano Nunes Pires, o qual nada consegue dos rebeldes por ser homem de poucas relações na Provincia, e de nenhum prestigio. Com tudo a legalidade se sustenta pelos exforços da Guarda Nacional e de alguns Officiaes.
Eu não quiz ler o escripto de Antonio Feliciano de Castilho no livro do sr. Pinheiro Chagas Poema da mocidade onde a proposito de faltas de bom-senso e de bom-gosto se citam os nomes illustres Theophilo Braga Vieira de Castro, e o teu «quasi desconhecido», e se tosquia sem clemencia nem piedade, com odio, com azedume, a chamada eschola litteraria de Coimbra, eschola que não existe, camêlo imaginario, camêlo creado pelo sr. Castilho nas suas segunda e terceira intenção. Façamos justiça á pontaria do genio. Encadernado na mais esplendida capa litteraria, que jámais vimos, está o homem, que, fazendo fogo de caçador esperto, atira a dois alvos ao mesmo tempo.
Antonio Feliciano de Castilho, por não acordar ao toque de rebate, por não metter mãos á grande obra do futuro alistando-se sob o commando dos que assentaram as suas trincheiras contra o senso commum, e deixar-se ficar na paz esteril com as suas traducções de Ovidio, com a sua Primavera, com os seus Tratados de Metrificação. Emquanto o sr.
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