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Atualizado: 27 de julho de 2025


Parece-nos ter entrevisto no Solitario, que tão egregiamente repelle os detrahidores de Pinto de Campos, o conselheiro José Feliciano de Castilho, o mais poderoso talento alliançado á mais tenaz memoria de que temos noticia, e, mais que noticia, lição aturada e incansavel.

Fernão Vaz, respondi-lhe: a folha é bem escripta. Não te faças Ignez d'horta; que a folha é bem escripta sei eu tracta-se do folhetim. Aposto que não sabes de quem me lembrei, quando li essa estopada folhetinista? D'Antonio Feliciano de Castilho. Ahi vaes tu desenterrar um morto. A que vem Castilho, quando se tracta d'um folhetim? A que vem!? eu t'o digo.

Se é sonho, a sonhar por sonhar mais val, como diz Pelletan, o sonho que diz a tudo quanto soffre na terra: Levanta-te, e espera! do que o que lhe repete: Soffre, que para o teu mal não ha salvação nem lenitivo! Antonio Feliciano de Castillo Da terra saímos; á terra volvemos: A terra nos veste, nos traz, nos mantem.

Além do Sepulcro, outras peças, portuguezas e latinas, impressas nas Excavações, teriam logar aqui, pelo seu nascimento, pela sua data, pela sua indole; mas o autor preferiu collocal-as n'aquelle seu volume. Facil é ao leitor intelligente o procural-as. S. Mamede da Castanheira do Vouga Em testemunho publico e perenne Offerece Antonio Feliciano de Castilho

Recebi, pois, de Camillo o amor a Castilho, e de quanto elle o amava eterno testemunho esta encantadora dedicatoria do romance Agulha em palheiro: Ao poeta das creanças, das flores, do amor, da melancholia e dos desgraçados, ao illustrissimo e excellentissimo senhor Antonio Feliciano de Castilho, honra da patria honra dos que o prezam, e amam a patria offerece o amigo, o respeitador, o discipulo mais devedor Camillo Castello Branco

Uma tarde, após haver contemplado os dentes da noiva por muitas horas, foi para casa com a alma perfumada pelo prazer e tão enthusiasmado sentiu-se, que sentou-se á secretária e entrou a fazer uma poesia, elle que jámais fizera versos! uma poesia em que abundavam as palavras seductora virgem, divinal espirito archangélico, em uma terrivel mescla d'enormes pés quebrados, com grande escandalo das regras formuladas por A. Feliciano de Castilho.

A ter existido, deve ter provindo da familia materna, que era de Lisboa e seus arredores, ao passo que a do Doutor José Feliciano de Castilho era de Coimbra, Aveiro, S. Lourenço, e Bairrada. Sem haver consanguinidade, bem pode ser que as duas familias, que parece eram bastante intimas, se tratassem por parentas, a principio por gracejo, depois por costume.

Conselheiro José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha. Edição do Rio de Janeiro. N'este livro, que é um verdadeiro thesouro de bôa doutrina, esplende a intelligencia e erudição de um dos escriptores nacionaes, que mais honram as nossas lettras. Pena é que poucos em Portugal conheçam obra de tanto merito.

E com esta pratica, e outras que occorriam, foram passeando, e entertendo o que ficava do dia, até que a sombra da noite, e uma chuva miuda os fez recolher a casa de Leonardo, onde os amigos esperavam que elles chegassem; e com Pindaro outro estudante seu companheiro, por nome Feliciano, que, vindo-o a visitar, se aproveitou da occasião em sua companhia.

Ao sul forma-se o nucleo de Evora, mercê dos esforços de Estevão Pimentel que não tarda a trocar o conforto da sua casa abastada pelas sensações e perigos do proselytismo; auxiliam-no n'esse trabalho insano de todas as horas o dr. Feliciano Caeiro e o sargento Andrade, um bravo do Cuamato. Em Beja, distingue-se na propaganda revolucionaria o dr.

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