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Atualizado: 8 de junho de 2025
Arvores sêcas, esguias Olham para o ceu, talvez A soluçar elegias, Carpindo a sua nudez. Cheias de fome, as manadas Sobre as campinas despidas Só róem urzes queimadas E raizes ressequidas. A fome, a doença, a morte Assentaram arraiaes Junto ao casal e á corte, Levando gente e animaes. Famintas, as alcateas Vem de noite ao povoado. Tremem de medo as aldeas, Ouvindo o lobo esfaimado...
João da Ventosa respondeu ás gargalhadas, que de sua casa nunca saiam barrigas famintas, e gritando pelos creados, mandou trazer luz e accender o lume. N'este momento entrou o Sapo.
Cercado de viuvas, de crianças famintas, invadia as padarias, os açougues, até as tendas dos cambistas, e reclamava imperiosamente, em nome de Deus, a parte dos deserdados.
Mas não castiga essas famintas bocas que a esperam, gritando e atribuladas, a pedir-lhe o alimento que não pode dar-lhes, pois lho recusam os calcinados campos adversos. Sofreu resignada o suplício, a fome, a sede, e a amarga invocação dos que um mau sestro confiou ao seu amparo.
Teem dentes; são carnivoras. Mordem, perseguem, endoidecem a gente. Desforram-se da ociosidade de um anno inteiro, esperam famintas pelos banhistas, e, depois de os morder, zumbem e zombam, parecem rir de troça umas com as outras. Só nas praias é que o europeu consegue ser victima das moscas. E fallarmos nós com horror das moscas de Africa! As moscas saloias são muito peiores!
A tua vida não custará gritos; o teu pão não será furtado a boccas famintas. Por cada homem que amontoa oiro, ha cem creaturas morrendo no desespero e na afflicção. Os dias passaram-se e a Arvore era um collosso. N'essa noite o Sabio encontrou o Pitta desvairado, com o chale-manta ao vento. Pitta você tem um ar estranho. E o Pitta, transido, murmurou: Você deve tel-os visto.
Entre os dedos das mães famintas os rosarios Passam piedosamente e inutilmente, em quanto A Morte, a hiena magra e vesga, espreita a um canto Um berço onde agonisa um anjo, ho dor cruel! Como um roto mendigo á porta d'um vergel Sofregamente espreita algum fructo outoniço A tombar já sem côr d'um ramo já sem viço! E a aldeia invoca, implora os anjos tutelares.
Virginia, tomando das mãos da Viscondessa este bilhete, competentemente sellado com o carimbo da casa, sahiu na direcção acima indicada. Uma victima E Cecilia? que será feito d'ella? Pela callada das trévas, á meia noite, ha sombras que vagueiam pelas ruas como visões informes, famintas, esqueleticas.
Bem basta que tu sintas, N'esse velho sepulchro, o immenso vozear Dos mineiros sem luz, das legiões famintas, Que nunca, um dia só, deixaram de lutar, Mas que hão de em fim vencer, porque a suprema essencia A jorros cae do céo nas mãos dos Prometheus, E tanto vae subindo a vaga da consciencia Que um dia ha de abismar-se em nós o proprio Deus Eu tive um sonho estranho: ouvi que vou dizel-o.
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