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Atualizado: 4 de julho de 2025
Ingratos! Devemos a vida á ordem, e negamos-lhe os respeitos que ella merece! «Por outro lado, quem forjou a espada organisadora de Nemrod? A ordem. Quem salvou das aguas do Tibre os infantes fundadores de Roma, e com elles os fados do Lacio? A ordem. Quem ensinou os caminhos, quem conduziu atravez de todas as difficuldades os barbaros do norte? A ordem.
E co ſeu apertando o roſto amado, Que os ſaluços, & lagrimas aumenta, Como minino da ama castigado, Que quem no aſſago o choro lhe acrecenta, Por lhe por em ſoſſego o peito yrado, Muitos caſos futuros lhe apreſenta. Dos fados as entranhas reuoluendo, Deſta maneira em fim lhe eſt
Moradores de donde antigamente Teve Sertorio casa e certo assento, Se do grande beber da forte gente De Baccho não perdeis o pensamento, Deveis de ter sabido claramente Como é dos fados grandes certo intento Que por elles s'esqueçam Castelhanos, Flamengos, Allemães, Italianos.
Boa porção das peças intactas do defunctissimo Joia passaram para o cinturão do aventureiro escocez Macdonnell, e depois para os burnaes dos soldados de caçadores que o espingardearam em Sabroso. Ó fados do dinheiro! Que estremeções não daria na cova o cadaver do Bento pedreiro, se os corvos e os lobos o não tivessem comido na serra!
Cuidando achar aqui melhores fados, Aos pés de outro Rocim, por novo caso, Quasi que vio seus dias acabados. Quiz correr junto a Vós sobre o Pegaso: Cahio, e por sinal colheis regados Do sangue seu os louros do Parnaso. Descripção de hum Peralta amaltezado.
Querem sege mais segura, Porque a sua está quebrada; E em quanto o Padre na estrada Lhe diz palavras pompozas, As minhas mãos respeitozas Lhe affoufavão a almofada. Trabalho infeliz fizerão, Porque meus Fados são tais, Que acceitando tudo o mais, A almofada não quizerão. Debaixo dos pés puzerão
Horridas sombras, horridos vapores, Que enlutais estes ares carregados Por onde vão fogindo os meus clamores; Sinistras Aves, que funestos brados Espalhais de Cyprestes luctuosos, Pela negra Tristeza bafejados; A vós consagro os prantos dolorosos, Que meus olhos derramão contra a dura, Antiga ley dos Fados poderosos;
Parece que os fados de Ruy de Pina eram ganhar nome e celebridade á custa do trabalho alheio: ajudou elle o seu destino em quanto vivo; ajudaram-lh'o outros depois de morto. Em 1608 publicou-se em Lisboa um volume em 8.^o com o titulo de Compendio das grandezas e cousas notaveis d'entre Douro e Minho, obra que no frontispicio é attribuida a Ruy de Pina.
As pessoas que melhores idéas engendraram, não teem sido as mais felizes. O commendador pertence ao martyrologio dos grandes pensadores. Os fados, os estupidos fados hão de castiga'-lo por essas poucas palavras com que elle arranjou um nicho, pôdre de barato, no templo da memoria. O castigo começa. Ludovina disse um dia a sua mãe: Estou casada ha treze mezes, e sinto-me velha.
DURIANO. Regendo em outro tempo o manso gado, Tangendo a minha frauta nestes vales, Passava a doce vida alegremente: Não sentia o tormento destes males; Menos sentia o mal deste cuidado; Que tudo então em mi era contente. Agora não somente Desta vida suave m'apartaste. FRONDOSO. Juntamente viver compridos anos, Os fados te concedão, que quizerão Ajuntar-te com tal contentamento.
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