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Atualizado: 13 de junho de 2025
«Não, minha senhora... Eu parece-me que não sirvo para a vida ecclesiastica. Meu pai quer que eu seja frade Bernardo; mas eu... acho que não se póde ser bom frade, quando se fazem versos. Pois o senhor é poeta? «Tenho minha tal ou qual inclinação para isso. Ha-de dar-me uma amostra da sua musa. Tem algum poema escripto na Foz, cantando o Neptuno, e as deusas do mar?
Os rios Busi o Save junto á costa correm portanto quasi como parallelos entre si. A villa de Sofalla fica approximadamente a meia distancia entre a foz dos dois rios.
O mappa representa o curso do Zambeze desde Seshek, capital dos Makololos, até á foz do rio, e tem por objecto fazer conhecido, qual é sobre as suas duas margens, e no interior do continente africano austral, os estados dos conhecimentos e dos dominios portuguezes.
O Governador Pereira de Mello, e o Juiz Caldeira, fôram incansaveis, e no dia 17, dia em que este ùltimo se retirou para Lisboa, tinha eu o nùmero de carregadores que pedira, cincoenta, que, com trinta esperados de Nôvo Redondo, prefaziam um total de oitenta; tantos quantos eu havia julgado precisos para subir da foz do Cunene ao Bihé.
Com estas e outras medidas semelhantes, será possivel diminuir em muito os riscos e embaraços que estorvão a navegação do Beni, dos quaes os de mais valor, consta, achão-se perto de sua foz, em tal situação que parecem ser formados pela intersecção com o curso do rio das mesmas jazidas de rochas, que produzem as cinco cachoeiras do Mamoré, logo antes de confluir com o mesmo Beni.
O pôr do sol entre a neblina que cobria os horisontes fazia lembrar as paginas de Chateaubriand na sua Voyage en Amérique, paginas esculpturaes e cheias da commovida nostalgia dos que se vão da patria... Quanta verdade nas sumptuosas descripções do poeta! Quanta poesia n'aquellas paragens desertas da foz do Mississipe, Sahara de neve estendendo-se a perder de vista nos horisontes sem fim!
Era o seguinte o que elle queria. Pantaleão acabava de receber carta d'um seu irmão, official superior do regimento 24 de Bragança, noticiando-lhe a acclamação do rei absoluto, e a prisão do bispo, e o triumpho certo da religião; recommendava-lhe que sahisse immediatamente da Foz, e fosse levantar guerrilhas em Amarante, que deviam unir-se em Villa Real ás forças do primo Silveira.
E ella, a «formosa das violetas,» de 1836, a irmã do barão em França, do fidalgo em Florença e do marquez em Hespanha? Elisa Loeve-Weimar vai, algumas vezes, ao cemiterio da Foz, onde vicejam umas flôres plantadas por sua mão sobre a sepultura de um dos seus filhos. Alli, de certo lhe esquecem as pompas e as vaidades de sua brilhante mocidade.
«Coitadinha! rezemos-lhe por alma! foi por ella que tocaram hontem os sinos a defuntos? Não me córte o discurso. Esta mulher vive... «Ah! sim? inda bem, inda bem! E V. m. a dar-lhe! Ouça, e falle quando dever responder. Esta mulher vive n'uma casa aqui perto da Foz; tem comsigo uma criada; não tem homem nenhum: não apparece de dia, só se vê de noite a fallar com as estrellas...
Mas o facto saliente da sua vida o facto commentado e murmurado era a sua antiga amizade com a snr.^a Augusta Caminha, a quem chamavam a S. Joanneira, por ser natural de S. João da Foz. A S. Joanneira morava na rua da Misericordia e recebia hospedes. Tinha uma filha, a Ameliasinha, rapariga de vinte e tres annos, bonita, forte, muito desejada.
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