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Atualizado: 25 de novembro de 2025
A necessidade que tem o Estado destes Estudantes internos, educados do modo proposto, e destinados para perpetuar as sciencias humanas na sua patria, he evidentissima a todo aquelle que conhece a difficuldade de adquirir estas sciencias á sua custa. Não bastará o ensino de Portugal, ainda que tenhaõ os mais perfeitos Mestres, para ensinar e governar estas Escolas.
Depois vinham os discursos recitados nas solemnidades escolares, alguma nova poesia de Octaviano; os brindes nos banquetes de estudantes; o apparecimento de alguma obra recentemente publicada na Europa; e outras novidades litterarias, que agitavam a rotina do nosso viver habitual e commoviam um instante a colonia academica.
Passando da poesia para a politica, são tantos os nomes, que difficilmente seria possivel recordal-os a todos. Quando estive em Hespanha, contava-se uma anecdota curiosa de Emilio Castelar. Dois estudantes da escola medico-cirurgica de Lisboa tinham ido a Madrid assistir á entrada de D. Affonso XII na cidade, depois de concluida a guerra carlista. Era dia de sessão no congresso. Fallava Castelar.
Em 1893 já se falava vagamente na existencia d'essa organisação e em 1894 um bom nucleo de estudantes conimbricenses realisava nas margens do Mondego, pela calada da noite, reuniões secretas com todo o cerimonial mysterioso das chamadas lojas revolucionarias, independentes da maçonaria regular.
Vi-o ha poucos annos em Setubal, tomando cerveja á porta do botequim do Lapido, melancolico e concentrado como sempre. Tive vontade de chegar-me ao pé d'elle e perguntar-lhe: «Lembra-se da noite de 26 de fevereiro de 1863?» Se eu tivesse feito a pergunta, elle haver-me-hia respondido decerto: «Se lembro!» Aquella festa de estudantes ficou indelevel na memoria de quantos então o eram.
Na Bahia publica-se o Alabama e o Labaro Academico. A sua irmã Tribuna expressa-se n'estes termos a respeito do orgão dos estudantes da academia em S. Salvador: «Labaro Academico». Pelo paquete do sul entrado no dia 15 do corrente em nosso porto, recebemos o n.º 8 d'esse illustre periodico, redigido por abalisadas pennas.
Essa voz parte d'alma: é a voz da eterna justiça. Todo o facto pede uma explicação. Se o acontecimento é grave, graves devem ser os motivos que o produziram; e, mais que ninguem, homens novos, quando deliberam, pódem sim enganar-se, mas a intenção é sempre generosa e nobre. Pergunta-se hoje em Coimbra, pergunta-se por todo o paiz: Que querem os Estudantes da Universidade de Coimbra?
No dia seguinte, um grupo de estudantes, alheio a essa organisação de insubmissos, apressou-se a desmentir na imprensa as affirmações d'esse seu collega. A Carbonaria sorriu, encolheu os hombros e o incidente não tardou a esquecer.
A Gertrudes correu á janella: O que é, sr. padre-mestre? perguntou Eu vi um homem no fundo do poço, respondeu elle assaralhopado. E assim que me endireitei para gritar, fugiu. Atire-lhe uma pedra, sr. padre-mestre, aconselhou um dos estudantes, que tambem tinham acudido. O padre-mestre pegou n'um calhau e atirou-o para o fundo do poço.
Passava na Batalha quando o guitarrista, sentado nas escadas da egreja de Santo Ildefonso, estava sendo chasqueado por trez estudantes do seminario episcopal. Movido de indignação, subiu as escadas, e ameaçou os seminaristas com denuncial-os ao prelado. Os rapazes debandaram amedrontados, e o guitarrista levantou-se para agradecer ao sr. Leorne.
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