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Atualizado: 20 de julho de 2025
Abri-me a porta, que eu pretendo entrar. Eu trago a alma toda ferida, morta, Só vós, Fradinhos, m'a podeis curar! Ha quantos annos vós estaes fechados N'estas muralhas de granito e cal! Ah se soubesseis, Frades corcovados! O que vae lá por fóra, em Portugal! ................................... Anrique, até que emfim cedes ás magoas! Até que emfim eu vejo-te chorar!
A parvoice sinceramente estupenda estava pintada na indescriptivel physionomia da velha. Sabeis que mais? não me entendo comvosco! Não sei o que pareceis! Ou vós estaes doudas, ou a graça de Deus vos desamparou! Venha cá, snr.ª Angelica, fallemos sérias... Eu sou sua amiga, e Maria Elisa tambem o é.
E. Ninguem; mas tenho visto que pelas ruas uns vos cortejam, tirando-vos o chapéu, outros vos dizem adeus com a mão, outros vos tratam por tu, muitos vos abraçam e param a fallar comvosco. P. Como estaes enganado! Esses todos, com pouquissimas excepções, sabeis o nome que merecem? Eu vol-o digo conhecidos.
Isto posto, começarei Em primeiro logar, não deveis esquecer que estaes tratando com um ignorante, e tão longe vae sua ignorancia, que até as difficuldades ignora. Pareceu-lhe portanto cousa simples, natural e facil tomar passagem dentro de um projectil, e partir para a Lua.
"Perro infiel! eu te vou recordar quem póde dizer onde as havemos de achar." "Estaes hoje, mui excellente senhora, merencoria e irosa: replicou o thesoureiro-mór, trabalhando por dar ás suas palavras o tom da galantaria, mas visivelmente cada vez mais enfiado e trémulo, Assim chamaes perro infiel ao vosso leal servidor, por causa d'uma chave inutil que se perdeu?
Se essa abobada desabar, sepultar-me-ha em suas ruinas: nem eu quizera encetar, depois de velho, uma vida deshonrada e vergonhosa. Esta é a minha firme resolução." Dizendo isto, o cégo travou com força do braço de Fernão d'Evora, e encaminhou-se para a porta do capitulo. "Esperae, esperae! bradou elrei. Estaes louco, dom cavalleiro?
Peço a Santissima Eucharistia por viatico, e a vós, Senhor, me concedaes os affectos mais devotos de que o meu coração é capaz, ajudado com a vossa Graça, para receber com o devido fructo o vosso Corpo, Sangue, Alma, e Divindade tão real e perfeitamente como estaes no Ceu, bem que occulto aos nossos olhos debaixo das especies sacramentaes.
*Maria*. Pois sim; tendo-me tanto amor, que nunca houve outro egual, estaes sempre n'um sobresalto commigo?... *Magdalena*. Pois se te estremecêmos? *Maria*. Não é isso, não é isso: é que vos tenho lido nos olhos... Oh, que eu leio nos olhos, leio, leio!... e nas estrêllas do ceu tambem e sei coisas... *Magdalena*. Que estás a dizer, filha, que estás a dizer? que desvarios!
Chorou... E desde então, a Musa dolorida Vive numa anciedade A ouvir a minha dor no seu canto escondida, Mansamente, a chorar, como chora a saudade... A meus sobrinhos, Salvato e Ruy Entre pinheiros e cyprestes Fundi em lagrimas os olhos... Onde estaes vós, almas celestes, Que entre pinheiros e cyprestes Em vão procuram os meus olhos?
*Magdalena*. Então que é? Não vos disse eu que não viesseis d'alli antes de os ver chegar? *Miranda*. Para lá torno já, minha senhora: ha tempo de sobejo. Mas venho trazer-vos recado... um estranho recado, por minha fe. *Magdalena*. Dizei ja, que me estaes a assustar.
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