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Atualizado: 18 de junho de 2025
Mysterios de Fafe. Mysterios de Lisboa. A neta do Arcediago. Noites de insomnia. Noites de Lamego. Novellas do Minho. O Olho de vidro. Espinhos e flores, drama em tres actos. O esqueleto. Estrellas propicias. Estrellas funestas. Eusebio Macario. Fanny, por Ernesto Feydeau, trad. A filha do Arcediago. A filha do Dr. Negro. A filha do regicida. A freira no subterraneo, traducção.
E quando elle voltou, amparando o homem nos braços quem hei de eu vêr? O José Silveira! José Silveira ou antes o seu miseravel esqueleto, com todos os ossos rompendo para fóra da pelle, mais sêcca que pergaminho e amarella como gema de ovos. Os olhos saltavam-lhe da cara, á maneira de dois bugalhos de sangue.
E ri, de noite; e o meu riso Na sombra do ar chorava... E tudo abria os olhos e falava... A noite é como o dia do juizo! Vi Mortos resurgidos, Mostrando a carne em flôr sobre o esqueleto, Quando o frio crepusculo se espalha, E os môchos piam nos pinhaes tranzidos De terror secreto, E a dôr, suspensa no ar, a terra orvalha... E eu ri de noite.
Tudo consiste, em summa, no artificio de descarregar, o mais possivel, as pressões verticaes e os impulsos horisontaes da abobada sobre os pilares. Em theoria tambem a silharia entre os pilares poderia desapparecer, deixando um pavilhão aberto, uma especie de esqueleto formado pelos pilares, reforçados por arcobotantes, e pelos arcos, constituindo as nervuras ou artesões das abobadas.
Richard Whitestone, sentando-se. Mr. Morlays, medindo a sala a passos largos, desenvolveu a imagem, assim: O homem, como o foguete, principia a animar-se por uma faisca que se ateia; eleva-se então com chamma e estrondo, pára um momento... e depois... estoura, e cáe veloz, silencioso, extincto, deixando na terra sómente o esqueleto que o fogo já não anima. Mr.
Eu cahi por terra sem sentidos proseguiu ella, limpando as lagrimas, e aspirando com força Quando voltei á vida, cuidei que sahia d'um sonho. Ouvi dar meia noute. Era tudo escuridão n'este quarto. Apalpei á volta de mim. Não conheci onde estava. Continuei apalpando. Pousei as mãos n'uma coisa fria e aspera que estremeceu. Recuei horrorisada... Eram ossos... eram as costellas do esqueleto.
Como se tornava odiosa aos seus olhos essa planta, que torce convulsamente para o céo os braços descarnados de esqueleto, e como a desejaria queimar, numa furia vingativa de inquisidor! Luis amaldiçoava mil vezes essa planta, que é tão estimada, porque representa a cupidez explorando o vicio.
Adivinhas o que te vai succeder? Adivinhas por acaso? Desapparecerás para sempre, Simão Rodrigues. Antes de meia hora será o teu corpo um esqueleto e esse esqueleto se redusirá a um punhado de cinzas! Em seguida desprendeu dos pilares da abobada uma lanterna e com a chamma do pavio incendiou as roupas talares do jesuita.
Assim por este modo, um edificio ogival pode ser theoricamente reduzido a um esqueleto de pedra, como as casas de Lisboa representam um esqueleto de madeira, antes de preenchidos os intervallos com a alvenaria das paredes e de fechada a cobertura dos tectos.
Defronte d'ella, sentado n'uma pedra, a cabeça baixa, e os olhos fixos n'um grosso livro velho, que sustinha nos joelhos, estava um homem sêcco e magro, descarnado como um esqueleto, livido como um cadaver, immovel como uma estátua.
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