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Atualizado: 18 de junho de 2025


E, dizendo, apontava para o armario do esqueleto. Continuou: Eu quiz suicidar-me pela fome. Não pude. Quando as agonias da morte começavam, eu lançava-me vertiginosamente sobre a comida, e devorava-a sem a consciencia do que fazia.

O que posso affirmar é que o brazilian day ha de perdurar por muito tempo no coração d'aquelles que tiveram a felicidade de assistir essa bellissima festa. Dias depois voltei ao palacio da Exposição, sosinho, como simples curioso que não tivera tempo bastante para examinar tudo no pequeno espaço de doze horas. Nada mais restava senão o esqueleto do edificio em via de demolição.

Portanto, ó immundo, tu que morreste afogado no oceano e te deixaste rolar para a praia da Torre, impertinente como o esqueleto de um goso morto de fome na Trafaria, tu, imbecil, se querias mais alguma consideração, mais algum respeito com os teus restos, fosses cahir a outra parte.

As nervuras das abobadas com os seus pontos d'apoio, isto é, as columnas, os contrafortes e algumas vezes os arco-butantes, compõem a ossada, o esqueleto de todo o grande edificio ogival.

Tal o esqueleto da historia que o genio do humorista vae depois folhando das situações mais ridiculas, e que, de tal arte, lhe decorre viva, hilariante pelo imprevisto e desproporcionado dos personagens, e em que o pobre «grão de milho», mal sobresae como uma figurinha de amuleto, errando ao acaso vida emprestada.

Defronte d'ella, sentado n'uma pedra, a cabeça baixa, e os olhos fixos n'um grosso livro velho, que sustinha nos joelhos, estava um homem sêcco e magro, descarnado como um esqueleto, livido como um cadaver, immovel como uma estátua.

Que Ramires jazeriam n'esses cofres de granito, a que o tempo raspára as inscripções e as datas, para que n'ellas toda a Historia se sumisse, e mais escuramente se volvessem em leve sem nome aquelles homens de orgulho e de força?... Depois na ponta do claustro era o tumulo aberto, e ao lado, derrubada em dous pedaços, a tampa que o esqueleto de Lopo Ramires arrombára para correr ás Navas de Tolosa e bater os cinco Reis mouros.

As alvas rômas, que a virtude espósa São como alegre ninho de candura; Tão fresca, tão sentida e melindrosa, Causa pena entregal-a á sepultura. Os estudantes em prodiga algarvia Retalhando o cadaver delicado Jogam chufas de sordida alegria. Mais tarde o esqueleto dissecado Assiste ás prelecções d'anatomia Á escuta com ar petrificado. *Epitaphio*

Ergue-te, esqueleto de morte, levanta a tua foice, sacode os vermes que te poluem, esmaga os reptis que te corroem, as osgas torpes que te babam, as lagartixas peçonhentas que se passeiam atrevidas por teu sepulchro deshonrado.

O esqueleto levou para a crypta sombria O cadaver do irmão, Indo dormir os dois na eterna mancebia Da mesma podridão! Post scriptum Quando eu morrer abram-me o peito E d'esta jaula, onde houve um leão, Tirem, o carcere era estreito, Meu velho e altivo coração. Depois sem e sem respeito, Sem um murmurio de oração, Lancem-no assim, vai satisfeito, Á valla obscura, á podridão,

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