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Atualizado: 4 de junho de 2025
Que transfigurão! que radical mudança! Em logar da innocente, angelica creança, Voltava um chimpanzé estupido e bisonho. Com o ar de quem anda hallucinadamente Preso nas espiraes diabolicas d'um sonho. Seu corpo juvenil, robusto e florescente Vergava para o chão exhausto de cansaço: Os dogmas são de bronze, e a lã d'uma batina Já vai pesando mais que as armaduras d'aço.
A Egreja é uma serpente escura, bicho immundo, Gigantesco reptil que dá a volta ao mundo, E em cujas espiraes ebrias de raiva insana Um Lacconte immortal a consciencia humana; Ha seculo se estorce em convulsão atroz. Os ellos d'esse monstro implacavel sois vós, Sacristas. A cabeça é o papa. Ora as serpentes Tem a força na cauda e o veneno nos dentes.
Coruscavam-lhe então os olhos como estrellas, sob as flôres que se desinastravam das espiraes dos cabellos. Desjunctavam-se os labios para se verem as perolas dos dentes. Purpureavam-se-lhe, como ao contacto dos meus labios, as faces pallidas, e as alvas espadoas. E a cada rodopio, a ponta do pequenissimo pé, mostrava-se á orla do vestido que a rapidez do movimento fazia recuar.
Tremia a terra, e aquelle mar de metal em fusão arrojando ao céu turbilhões de fumo, ao mesmo tempo volatilisava a humidade do molde e a expellia pelos respiradouros do revestimento de pedra, sob a fórma de impenetraveis vapores. Desenrolavam-se aquellas nuvens artificiaes em espiraes espessas e erguiam-se para o zenith até quinhentas toezas de altura.
Ao longe, sobre os telhados, o ondeado das labaredas, que se distanciavam em espiraes phantasticas, fazia dançar as chaminés uma dança macabra, no espaço afogueado. Antonino de Bizeux Antonino de Bizeux residia em Paris havia apenas dezoito mezes. Até então vivera sempre na Bretanha, com seu pae, no seu palacio de Saint-Malo, ou, na epoca da caça, no castello que possuia proximo de Rascoff.
Nesse mesmo dia, á tarde, o filho da tia Quiteria de Jesus fazia a digestão do jantar, preguiçosamente espernegado num escabello, saboreando um aromatico charuto, cujo fumo, desenrolando-se serenamente em espiraes na atmosphera, elle contemplava com os olhos indolentemente semi-cerrados.
A tarde tinha um d'estes aspectos ameaçadores, que deixam presentir a tempestade; d'estas serenidades insidiosas, interrompidas, de quando em quando, por uma subita viração, que faz revolutear na estrada as folhas sêccas como em espiraes phantasticas. O céo pintára-se do colorido melancolico e triste, que em alguns quadros de Annunciação tão fielmente se vê reproduzido.
Viam-se tambem, genios alados, figuras naturaes e phantasticas de toda a especie enlaçadas nas grinaldas e em espiraes formando desenhos os mais caprichosos.
Salvou-o Jehovah el-rei estava em Belem? ........................................... Depressa chega ali a nova deploravel; Aterra-se a nobresa; o facto lamentavel Envolve em lucto e pranto innumeros varões. Entreolham-se a tremer, e logo as orações Se elevam para o ceu como espiraes de dôr. El-rei branco de susto, os filhos com pavor Percorrem os salões, idiotas e perplexos.
O estalido das pedras que se desconjunctavam, e o fragor das abobadas desabando, e o estridor do incendio, que trepava em espiraes pelas columnas e se estendia em lençoes vermelhos, lambendo a face dos muros, e o ultimo gemido dos orgãos era a orchestra deste sarau popular.
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