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Atualizado: 27 de maio de 2025
Mas era um gladiador, um histrião sómente, escória de plebeus, e filho d'um liberto, do qual o Povo Rei olhava indifferente, sem magua a sua morte irremediavel, perto, como o leão contempla as nuvens do Orienta, ou como a esphinge fita a areia do deserto!
Perdôo-lhe porque esteve calada... Foi discreta. A peor Sapho para ti, Edgar, não foi ella, fui eu. Digo-te, com desgosto, que a Esphinge permanece. Nem um só minuto vasei a minha alma na tua! Não me arrependo do que fiz, pois que consegui o que esperava, soffrer. Foi uma noite que sacrifiquei á minha saudade. E deu-me volupia o soffrimento, como dá sempre.
Em Lacedemonia foram venerados como heroes os Tyndaridas, irmãos de Helena, os gemeos Castor e Pollux, e em connexão com elles os Dióscoros, estrellas brilhantes propicias aos navegadores. O phenicio Cadmo foi o heroe fundador de Thebas. Era irmão de Europa. D'este tronco descendeu Laio, pae de OEdipo, o heroe tragico que assassinou seu pae; matou a Esphinge, e casou com sua propria mãe, Jocasta.
N'este cahos universal de enigmas e chimeras, o instincto de saber impacienta-se, agita-se, barafusta, sonda, investiga, conjectura; adivinha ás vezes; aspira a matar a grande esphinge, que se ri d'elle, e que não morre.
Topsius deduziu que elle era um d'esses Guebros, adoradores do fogo e habeis nas artes, que vão descalços até ao Egypto, com fachos accesos, salpicar sobre a Esphinge o sangue d'um gallo negro. Mas o velho negou, horrorisado e tristemente murmurou a sua historia. Era um pedreiro de Naim, que trabalhára no Templo e nas construcções que Antipas Herodes erguia em Bezetha.
Porque foi um triumpho para mim esta noite, não é verdade? dizia mordendo os labios vermelhos de Maria. Quebrei o Enigma. A Esphinge era uma mulher, embora a mais preciosa das mulheres, a unica que Deus poderia dar-me e tambem a unica, Elle sabe, que eu lhe pedi! Eu andava ha muito a procurar-me. Perdera-me a sonhar... Encontrei-me em ti. Vi-me á luz negra do teu olhar, fluido de amor e perdição.
«Vae mariposa, a chamma te fascina Na aresta do ludibrio, como esphinge Em deserto d'areia crystallina.» Callam-se as vozes; picam-se as amarras; A gondola deslisa e o mar attinge Ao som dos bandolins e das guitarras. *Bric-
«Gloria! esphinge eterna que dominas com teu olhar prophetico do Incerto, que nos fazes sonhar verdes collinas; na poeira da areia do deserto, Harmonia longiqua, mas que perto, cremos ouvir, marchando entre ruinas, e que de repente nos fulmina e estalla, como um conviva que morreu na salla! «Como eu te procurei por val e monte, e me rasguei nas lanças dos espinhos!
Os seculos desconhecidos esconderam sob a dobra dos immoveis sudarios a memoria dos obreiros com o risco e os instrumentos do trabalho e vê-se a prodigiosa obra anonima erguer-se recortando o perfil extranho no horisonte desmaiado do passado, como o vulto da esphinge incomprehensivel no ceu dos grandes desertos!
Quem quer que sejas, tudo ou nada, eu te bemdigo! Pelo esforço immortal da tua heroica belleza, Que, no revolto chão do soffrimento antigo, Deixou tantos padrões e tropheus de grandeza! Se a alguem o teu mysterio a Esphinge revelasse, Talvez nunca, a rolar dos planaltos risonhos, A onda humana através da historia se lançasse, Erguendo cathedraes e accumulando sonhos!
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