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Atualizado: 19 de junho de 2025


Ha poucos anos, em 1911, um escritor inglês, A. E. Fletcher, antigo director de um dos grandes jornais de Londres, publicou um pequeno livro, de sumo interesse e eloquente clareza, intitulado O Sermão da Montanha e a Política prática.

Theóphilo Braga viriamos a público dizer o que se nos oferecesse, defendendo, o melhor que soubessemos e pudessemos, as conclusões que apresentámos no nosso trabalho sobre o Poeta Crisfal. Não o quis assim o distinto escritor açoreano. Seja feita a sua vontade! «...o snr.

E no entanto encanta-nos, prova de que está ali um primoroso escritor, um espírito delicado, reproduzindo todos os cambiantes da natureza por uma forma de observação, que não é desta nem daquela escola.

Mercê da linguagem castiça, tão saborosamente portugueza, de que o auctor se serve, assim identificada com o thema historico versado, a obra é por si , e independente da maneira de vêr do auctor, o trabalho honesto de um escritôr que é ao mesmo tempo um artista, n'essa evocação, d'um tão forte relevo, das saudosas edades em que os poetas amavam mais sinceramente e eram menos complicados, a arte não sendo como hoje um métier lucrativo, mas a manifestação espontanea d'um espirito no vôo errante da inspiração.

Completará esta série um derradeiro volume com o precioso inédito do S. Cristóvão, tal como o admirável artista o deixou: um esbôço magnífico, um verdadeiro improviso, traçado com largueza numa primeira factura pronta e fluente, onde a sua imaginação e a sua prosa brotam em jorros impetuosos e borbulhantes, em contrário da falsa lenda que fazia de Eça de Queiroz um criador moroso, e um escritor sem espontaneidade.

Compreendemos bem que isso seja pouco agradavel a s. ex.^a, que tanto se havia empenhado em pôr um pedregulho sobre o caso do poeta Crisfal, mas nós, pelo prazer de ser agradaveis ao ilustre escritor, é que não vamos ressuscitar o trovador Cristovam Falcão. Deixá-lo dormir em paz, serenamente. Quanto a descobertas grandes, lembra-nos citar uma que in illo tempore fez o snr. dr.

A mesma lição vinha de Henryon de Pensey. E é verdadeiramente interessante que o escritor francês, tão nomeado no tempo, em abono da sua tése aponta o facto de, pelo art. 44.^o do nosso decreto de 7 de agosto de 1826, as procurações a entregar aos deputados portuguêses os deviam munir de todos os poderes para cumprirem suas funcções, mas «na conformidade e dentro dos limites que prescreve a carta constitucional... sem que possam derogar ou alterar algum dos seus artigos», e nessa fórma se obrigavam os eleitores a «cumprir e ter por válido tudo o que os ditos Deputados assim fizerem, dentro dos referidos limites».

E por se fallar em jornaes, lembro-lhe a utilidade de nos indices finaes do seu trabalho, mencionar á parte os periodicos, de qualquer indole, que tiveram Camillo como redactor ou editor exclusivo, e bem assim os volumes que devem a sua impressão ou reedição ao grande escritor, embora com o concurso de livreiros.

Theóphilo Braga, em ultima análise, a data de 1512, sem se lembrar talvez de que por essa fórma caía em contradição consigo proprio... Vejamos: Na carta que nos dirigiu, escreveu o distincto escritor: «...D. Maria Brandão, que Cristovam Falcão amou, sendo ambos muito crianças...» Ora tendo Cristovam nascido em 1512, como afirma o snr. dr.

Theóphilo Braga, procurava colocar s. ex.^a em bom terreno, oferecendo lhe, por assim dizer, uma ponte, uma táboa de salvação, pela qual, sem quebra de linha, o escritor consagrado pudesse atravessar, reconhecendo, ou fingindo reconhecer, o mau terreno que estava pisando, e abraçando honestamente a verdade evidenciada.

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