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Atualizado: 19 de junho de 2025
A vida do escritor moderno, toda torturante e nevrótica, dá-me a impressão tenebrosa dos contos de Poe, postos palpitantemente na vida real de nossos dias.
Os trabalhos do ilustre escritor, se pela estrutura original e encantadora são dignos do maior apreço, pela elegância da forma, burilada a primor num estilo finíssimo e cintilante, despertam os mais francos, sinceros e entusiásticos encómios dos que os lêem.
A Chronica del-Rei D. Sancho II sendo muito breve, merece maior exame, que as outras, porque era precizo ao seu escritor defender o que fez todo o Reino para autorizar a deposição daquelle Principe mais infelice, que culpado, e quanto mais razões buscou este escritor para culpar o seu Rei, tanto mais seguio a primeira errada maxima, continuada por muitos Historiadores, que se convencem a si mesmos com a força da razão, celebrando a fidelidade dos dous valerosos defensores de Coimbra, e Cerolico.
Jornal da Noite: «Trindade Coelho Este ilustre escritor, nosso talentoso colega do «Portugal», brindou-nos com um exemplar do seu novo livro de contos Os meus amores. De entre a plêiade de prosadores, que por aí mourejam no mundo das letras, a individualidade de Trindade Coelho destaca-se distintamente, e impõe-se
Essas cartas eram a revelação de um formoso talento; eram a alvorada jubilosa e cantante de um bom escritor.
E o mais he que, não costumando a inveja apascentar-se em cadaveres, ainda na sepultura não tem cessado de lhe inquietar as cinzas, conspirando-se contra todos os que tem querido levantar o véo que encobre o merecimento deste Escritor insigne.
Correio do Norte: «Os meus amores. Contos e baladas. Trindade Coelho, o já conhecido e apreciadíssimo escritor, acaba de publicar um livro de contos com o título acima indicado.
Mais uma vez justificada a alta competência e finíssimo espírito de escritor distintíssimo! O novo livro de Trindade Coelho, Os meus amores contos e baladas editada pela casa António Maria Pereira, de Lisboa, é, no dizer dos entendidos em literatura, uma verdadeira jóia.»
Ó José Gaio! Ó José Gaio! Bastava simplesmente esta narrativa para granjear a Trindade Coelho foros de distinto e primoroso escritor. Edgar Poe não enjeitaria o assunto, se lhe ocorresse, nem o trataria com muita maior perfeição.
Castilho possuia um, que vimos, e desappareceu; a Bibliotheca Nacional de Lisboa possue outro; o distinto colleccionador, bibliógrapho, e escritor, o snr.
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