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Atualizado: 2 de julho de 2025


Á porta da estalagem encontrará uma liteira, e uma criada para acompanhal-a até ao Porto. entregará uma carta. A pessoa a quem escrevo lhe cuidará da passagem para Lisboa. Em Lisboa outra pessoa a levará a bordo da primeira embarcação que sahir para os Açores. Estamos combinados? Aceita? E beijo as mãos de v. s.^a... Uma desgraçada como eu não podia esperar tanta caridade.

Imagine o estado do meu espirito, e, por isso, perdoe-me se lhe não escrevo mais. Vivo numa angustia perpetua. O tempo passa, mas não me consola; socega-me, ás vezes, por intervallos, mas o retour da memoria é sempre inevitavel, e o soffrimento torna-se mais agudo porque, dia a dia, a sua falta se me afigura maiorEm 1 de dezembro queixa-se de ter estado doente, com o seu velho mal da gota.

Hôje que escrêvo estas linhas, chegam á Europa rumôres de uma tentativa de sublevação Böer; será ella uma calamidade á Àfrica Austral, que tôda a Europa deve lastimar; será esmagada, como ninguem o pode duvidar; mas virá trazer um desmentido formal áquelles que chamam cobardes aos Böers. CAP

Tambem vo-la mandára para a mostrardes a Miguel Dias, que pela muita amizade de D. Antonio, folgaria de a ver; mas a occupação de escrever muitas cartas para o Reino, me não deo lugar. Tambem escrevo a Luis de Lemos em resposta d'outra que vi sua: se lha não derem, saiba que he a culpa da viagem, na qual tudo se perde. Vale. He o Soneto 12.

A única impugnação que, até o momento em que escrevo estas linhas, appareceu contra as reflexões que fiz, foi o artigo lançado nas columnas do Espectador de 13 deste mês, que hoje me veiu casualmente ás mãos. Esse escripto provou-me que os fautores da pedra polida ainda estão talvez mais persuadidos que nós de que defendem uma péssima causa.

Tanto tempo fui teu gato, Gato d'amor e poesia! Dona Eusebia, alma de vaca, Morras tu de hydropesia! Paes de familia, hybridos caturras, Escrevo para vós! Se tendes filhas Com sestro massador de fazer versos, Dai-lhes p'ra baixo, como eu dou nas minhas!

Isto é o que eu pensava porque não pensava em nada, divagava em quanto aquelles versos do Fausto me estavam na memoria, e aquella saudosa vista do Tejo e das suas margens deante dos olhos. Isto pensava, isto escrevo, isto tinha n'alma, isto vai no papel: que d'outro modo não sei escrever.

«Começa o incógnito por dizer que escrevo sem referencia ao artigo da Revista, nem ás minhas idéas, e não ha um parágrapho em todo aquelle papel, que se não refira a ellas, truncadas, transtornadas, postas a uma falsa luz, é verdade, mas sempre a ellas

Val o mesmo que dizer: Deste Rei trato somente, delle escrevo, posto que as figuras, e acções sejão muitas, e differentes. O teimoso sempre porfia, e teima: assim Bandarra sempre falla neste Rei, ao qual chama o Encuberto, como consta do Verso LXXV. fallando do Porco, que fará fugir para o deserto: Demostra que vai ferido Desse bom Rei Encuberto.

Dou a miseria como causa suprema da emigração rural, e, no dizer do meu illustre contendor, em tudo quanto escrevo a tal respeito ha um fundo de verdade. Occorrem, porém, factos que tornam menos seguras as minhas conclusões. Nem sempre, diz elle, a emigração deriva da miseria. Quem o duvida?

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