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Atualizado: 2 de junho de 2025


Esta é a carta, que leu Simão, quinze dias depois do seu julgamento: «Simão, meu esposo. Sei tudo... Está comnosco a morte. Olha que te escrevo sem lagrimas. A minha agonia começou ha sete mezes. Deus é bom, que me poupou ao crime. Ouvi a noticia da tua proxima morte, e então soube por que estou morrendo hora a hora. Aqui está o nosso fim, Simão!.. Olha as nossas esperanças!

E ainda como ultima exhalação do seu querido espirito para o meu, algumas palavras me vieram provar a força pertinaz da sua illusão e os extremos da sua delicada e preciosa amizade. « Hontem, para provar a mão, comecei a trabalhar no meu Principe Perfeito. Não imagina a alegria que me deu vêr que não tinha morrido ainda. Ainda escrevo. Ainda vivo. Cumpra depressa a promessa da sua visita...

8 Matéria é de coturno, e não de soco, A que a Ninfa aprendeu no imenso lago; Qual Iopas não soube, ou Demodoco, Entre os Feaces um, outro em Cartago. Aqui, minha Calíope, te invoco Neste trabalho extremo, por que em pago Me tornes do que escrevo, e em vão pretendo, O gosto de escrever, que vou perdendo.

Palpita-me que foi assassinado pelo Abreu! concordou o meu amigo, e accrescentou: Escrevo hoje ao abbade de St.^a Eulalia, citando-lhe as palavras de João Pacheco, e pedindo os pormenores do desastre.

que a minha vida não me permitte dispôr de muito tempo para isso. Com certeza que antes de tres ou quatro mezes não a escrevo. Depois... Sim, sim!

Á hora a que escrevo estas linhas me dizem que está á venda ou vendido em Londres um livro de horas com que o rei D. Manoel brindára um fidalgo da sua côrte, ordenando-lhe que vinculasse esse manuscripto, que era uma gloria da nação. Não é, em rigor da verdade, muito mais risonho que o destino das obras d'arte que saem para o estrangeiro o destino das que ficam no paiz.

E eu que escrevo isto serei eu demagogo? Não sou. Serei fanatico, jesuita, hypocrita? Não sou. Que sou eu então? Quem não intender o que eu sou, não vale a pena que lh'o diga... Perdoa-me, leitor amigo, uma reflexão última no fim d'este capítulo ja tam seccante, e prometto não reflectir nunca mais.

Ha dias recusou ouvir-me, quando o acaso me aproximou de si; não leve o rigor ou a desconfiança a ponto de desviar os olhos d'esta carta que escrevo, subjugado por uma necessidade irresistivel, por uma violencia do coração.

Escrevo-lhe de Paris, onde estou aprendendo n'um collegio e d'onde lhe envio milhares de beijos n'esta carta, a primeira que por meu punho escrevo, para lhe contar, se podesse, as muitas saudades que tenho da minha santa mãe e o grande desejo que sinto de estudar muito, para voltar depressa para onde está a mãesinha do meu coração.

E Mauricio entregou-a ao conde que depois de lêr, disse: Meu amigo, tenho em casa tudo quanto Ernesto deseja; não precisa, pois, ir comprar cousa alguma. Agora almoçar emquanto escrevo uma carta, depois irá levar a cabeça a esses senhores, e meia hora antes do comboio partir encontrará na estação, despachado para Toledo, tudo quanto Ernesto pede.

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