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Atualizado: 2 de julho de 2025
Muitos annos ha que escrevo biographias de poetas e outras pessoas phantasticas, sem descurar o capitalissimo predicado da sua maneira de se alimentarem.
Tudo isto que declaro é a expressão da verdade, podendo ser garantido pelo sargento que estava n'esse momento a meu lado. «Nunca me passou pela imaginação a adhesão da força da guarda, pois n'aquelle momento de exaltação não deixei de pensar em que se tornava precisa a maior vigilancia sobre a cadeia. Seria leviano, mas não tanto como o julgam aquelles para quem escrevo esta declaração.
Basta-me o editor para me relacionar com algum espirito que me entenda, ou qualquer geração por vir que lave a Idiotia que por ahi corre. E, de facto, não mandava livros ás redacções, nem ás academias, nem ás bibliothecas, nem a pessoa alguma. Escrevo para mim e para alguem que não conheço. Os conhecidos não valem uma linha, informava, no Preludio da Vida Plastica.
Como escrevo uma carta e não faço uma dissertação, cuidarei quanto podér de abreviar o meu discurso, que não terá mais que simplesmente o resultado de fazer vêr quanto Thalia e Melpomene favorece pouco os engenhos dos portuguezes nas artes a que presidem estas musas, cujas influencias são tão brilhantes e tão liberaes para outras nações, que cultivam com o melhor successo esta arte, que nos representa vivamente os vicios e as virtudes dos homens, assim como tambem os seus defeitos e os seus ridiculos.
Mas o papel continha a decifração, e dizia assim: «Estou morrendo de fome, n'uma cova da banda norte d'um d'estes montes a que dei o nome de «Seios de Sabá», no que fica mais a sul. Sou D. José da Silveira, e escrevo isto no anno de 1590, com um pedaço d'osso, n'um farrapo da camisa, tendo por tinta o meu sangue.
Vós, que ledes pelos vossos proprios olhos isto que vos eu escrevo por mão alheia, vós, que disfrutaes, sem a aproveitardes assaz, a dita de possuirdes uma excellente vista, sentireis por ventura alguma difficuldade em conceber aqui o fundo do meu pensamento. Ora vejamos se vol-o decifro.
Quereis saber quanto póde a importunação, que muito contra minha vontade vos escrevo estas novas da entrada do vosso bispo n'esta cidade, só por cumprir com o que tanto me tendes rogado. Vêde-as em nome de quem quizerdes, que eu não quero senão fallar comvosco.
Felizmente que, no momento em que escrevo estas linhas, são chamados todos os liberaes a definir a sua attitude na defeza das liberdades esmagadas... Eu não defino a minha confirmo-a. Creia-me sempre, caro doutor, Porto, 11 XII 94. Seu am.^o m.^to obg.^do Eduardo de Souza.
Mães que tendes filhos e que fundaes a sua felicidade e a vossa em mandal-os para Madrid ou para a America; lêde este conto, que para vós o escrevo. Não penseis que é invenção minha o que vou narrar-vos; começa esta historia no dia 10 de novembro de 1836, época em que Madrid era, peor e melhor do que hoje.
O Julio escreveu d'ella o brilhante folhetim que n'este jornal reproduzi quarta-feira; hoje escrevo eu, não com pretenções a desbancar o Julio, mas a desbancar a Giganta. Eu lhe explico.
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