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Atualizado: 10 de outubro de 2025
Espero (disse D. Julio) que deis alguma limitação, ou declareis a linguagem, que se deve usar n'este estilo das cartas; porque encontro muitas muito mal escriptas, cujos erros, a meu ver, nascem dos homens se cançarem muito em quererem parecer singulares. Posto que isso pertence primeiro ao fallar, que ao escrever (respondeu Leonardo) pois, como já disse, devemos escrever como praticamos; as palavras da carta hão de ser vulgares, e não já populares, nem exquisitas: vulgares de modo que todos as entendam; e ao menos, que a quem se escrevem, não sejam peregrinas: e não já populares, que sejam termos humildes, palavras baixas, que a cortezia não recebe: e que tão pouco, em logar dos adagios, e sentenças, tenham anexins. Tambem se deve fugir ao termo exquisito de palavras alatinadas, ou carreteadas de outras linguas estranhas, que sempre tem o sabor da sua origem. Assim na linguagem, como em tudo (accudio Feliciano) ficavamos satisfeitos, se de aquelles tres generos, em que o senhor Leonardo dividio as cartas, déra alguns exemplos que nos allumiaram; porque nem as regras sem elles ensinam de todo, nem se póde perder a lição de tão bom estilo. O que eu não pedira, se foram dos vinte generos de cartas, em que um rhetorico as dividio; que, por querer dar leis, e partes a cada uma, as confundio todas. Em tudo (tornou elle) vos quizera satisfazer: porém cartas mais se hão de escrever em occasião, do que trazerem-se por exemplo; que é o porque eu lhe n
Prova-se pela revelação, isto é, pelas escripturas santas e pela auctoridade da Egreja, interprete infallivel d'ellas. Porém revelação biblica e infalibilidade de Egreja são já de si outros dogmas a favor dos quaes se escrevem todos os dias grossos volumes; e seria desviar-me grandemente do meu assumpto suscitando aqui similhante discussão.
Escrevem S. Basilio e S. Ambrosio, de uma ave que se chama Alcião, da fórma do maçarico, a qual cria junto ao mar na area e no inverno; a qual em 14 dias se tira e cria, até poderem voar. E dizem estes Santos Doutores, que em todos estes 14 dias, que esta ave gasta em criar seus filhos, nunca o mar se altera, pouco nem muito, antes se conserva mui sereno e socegado.
Como resolvê-la? O supposto direito de propriedade litteraria domina em todos os paizes civilisados; quer dizer, em todos os paizes onde os que escrevem e imprimem constituem um poder irresistivel. Esse poder tem actuado nas relações internacionaes, como nas legislações. Os tractados sobre o assumpto prosperam a olhos vistos.
E na verdade, nenhuma lição pode haver que mais recreie, e aproveite, que a que sei que é verdadeira, e por natural ao desejo dos homens deleitosa. E no que toca á verdade, certo que á conta dos enterrados se escrevem algumas vezes tão grandes mentiras, que lhes não levam vantagem os fingimentos de historias imaginadas.
Esta familia era catholica romana. Havia no Porto outra familia ingleza herege. Appellidava-se Mosheim, que os escreventes do tribunal dominicano escrevem Mossão. Á familia catholica pertencia uma menina chamada Isabel. Á protestante um moço chamado Thomaz. Amavam-se os dous contra vontade de seus paes. Eram ambos abastados e bem procedidos; mas tinham de permeio o inferno.
E ha titulos tambem que não deviam ter livro, porque nenhum livro é possivel escrever que os desimpenhe como elles merecem. 'Poeta em annos de prosa' é um d'esses. Eu não leio nenhuma das raras coisas que hoje se escrevem verdadeiramente bellas, isto é, simples, verdadeiras, e por consequencia sublimes, que não exclame com sincero pesadume ca de dentro: 'Poeta em annos de prosa!
Os mais illustres escrevem e applaudem quem escreve, e, como no tempo dos Medicis em Florença os quaes, já se entende, tratavam de imitar a antiguidade ha banquetes em que se leva a noite a discutir doutamente theorias scientificas e litterarias. A classe alta possue grandes riquezas. O nosso Symmachus, um dos menos ricos, tem tres casas em Roma e quinze villas nas mais bellas regiões da Italia.
Ás finas ironias das Farpas, onde especialmente se distingue a mala inseparavel de D. Pedro de Alcantara respondem: O vosso rei é um bebado e um devasso! E querendo responsabilisar os colonos pelos escriptos de Ramalho Ortigão, escrevem: «A emigração é um direito baseado na phylosophia, sustentado pelo progresso da humanidade.
Feitas as precisas explicações, vou dar principio á minha singela narração, sem balofas adjectivações e sem assumir o ar solemne e grave de Pater Magister. Serei simples e breve como convem aos que escrevem para todos: para os que se embrenham nos profundos e intrincados problemas sociaes e artisticos e para aquelles que só sabem ler.
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