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Atualizado: 27 de junho de 2025
Disto nossos Avós nunca tiverão; Forão-se, não sabendo o que perdêrão. Parece que por manha, ou por estudo, Se esconde o ouro, e prata, cobre, e tudo, A fim de com tal fome, e taes empates, Não se acabar a praga dos rebates.
8 No mais interno fundo das profundas Cavernas altas, onde o mar se esconde, Lá donde as ondas saem furibundas, Quando
Logo na rectaguarda não se esconde, Das quinas e castellos o pendão, Com Joanne rei forte em toda a parte, Que escurecendo o preço vai de Marte. Quem esteve em Aljubarrota não foi Alvaro Vaz de Almada, nem podia estar, porque, sendo aproximadamente da mesma idade do infante D. Pedro, não teria ainda nascido: mas foi seu pai, João Vaz de Almada, ahi armado cavalleiro.
Deixão dos ſete Ceos o regimento, Que do poder mais alto lhe foi dado, Alto poder, que ſo co penſamento Governa o Ceo, a Terra, & o Mar yrado: Ali ſe acharão juntos num momento, Os que habitão o Arcturo congelado. E os que o Auſtro tem, & as partes onde A Aurora naſce, & o claro Sol ſe eſconde.
O mar esconde tanta coisa... que até esconde as perolas. Aqui estou eu á beira do oceano e não as vejo... As que eu procuro, vivem escondidas ali... E apontou para o coração do ferido. Os labios de Graça Strech pareceram descerrar um sorriso.
131 "Inda outra muita terra se te esconde Até que venha o tempo de mostrar-se; Mas não deixes no mar as Ilhas onde A Natureza quis mais afamar-se: Esta, meia escondida, que responde De longe
A sua alma eleva-se para o céo; porque vôa tão cedo para cima a nevoa da madrugada, de uma alvura nitente? A andorinha quando parte, vôa na aza da rajada hybernal que a arrebata. Mas o mundo acariciou-a sempre; porque se esconde pois e foge d'elle? Será a reminiscencia viva do foco de luz d'onde saiu, que lhe inspira tamanha anciedade, e lhe abre n'alma uma saudade vivissima, que mata?
Lá vivemos os dois em companhia, Muito embora eu arraste sobre a terra, Que teu cadaver, tão mimoso! esconde, Esta minha Presença de afflição! E beijo a tua Imagem, de joelhos... E, em meu silencio, reso... E a tua Imagem Agora é grave, séria, quasi triste, Porque se fez sagrada além da Morte. A NOSSA D
Vejo que são bem como arteira dama Que sob o honesto riso, esconde o engano, E quem as segue como esse que ufano, Por ir traz do prazer, deixa quem o ama. Do orgulho vem aquele estranho goso E a gloria d'ele só nos vem do orgulho, Por que só na vaidade tem a palma: Tem na paixão seu brilho mais formoso E das paixões, tambem, some-o o marulho... Mas a gloria d'amor... essa vem d'alma!
Se a alma cria deuses e, respirando, espalha o infinito em volta de si é que lá dentro alguma cousa infinita se concentra e o divino se esconde para se manifestar dia a dia na revelação constante chamada Vida.
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