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Atualizado: 27 de junho de 2025
Se tivesses vivido cá fóra, não era necessario dizer-te que só ha uma posição que te convém com Luiz da Cunha. Se não fôres sua esposa, que poderás tu ser para elle? Sua irmã. Não ha irmãs pelo coração, minha filha. Quererias ser sua esposa?... Responde, Assucena... Faz de conta que fallas com a tua unica amiga. Agora não sou tua mãe, visto que é de uma mãe que sua filha de ordinario se esconde.
Mas com quanto não póde haver desgôsto Onde esperança falta, lá me esconde Amor hum mal, que mata e não se vê. Quem vê, Senhora, claro e manifesto O lindo ser de vossos olhos bellos, Se não perder a vista só com vellos, Ja não paga o que deve a vosso gesto. Este me parecia preço honesto; Mas eu, por de vantagem merecellos, Dei mais a vida e alma por querellos; Donde ja me não fica mais de resto.
E na verdade a bella flôr de um azul tão doce e tão suave, de uma côr de que ella quasi que guarda o exclusivo em todo o reino vegetal, merece o apreço em que é tida pela sua excepcional formosura, que modestamente esconde entre a larga vegetação das margens dos regatos.
O auctor ousa declarar-se commissionado provisoriamente desse espirito do sarcasmo, e não poderá d'hora em diante irrogar injuria a quem lhe chamar «alma do diabo.» Conscio da missão que lhe é delegada, o auctor intenta uma publicação semanal, que será uma pagina que o Lucifer do seculo XX receberá da mão do Lucifer do seculo XIX. A geração, que vai levantar-se sobre os tumulos da geração que se esconde na grande valla d'uma epocha, virá estudar a nossa biographia nessa obra que o auctor intenta.
Prometeo-me, que sim, mas de repente A meus olhos se esconde, e vai contente O lérdo, o baixo Amante encher de gloria, Que não cabia em si pela victoria, Que a peor das traições lhe tinha dado. Fiquei louco, fiquei desesperado, Contemplando este assombro nunca visto Nem na imaginação.
Ao pé d'elles está a sepultura de ambos, e o anjo da consolação, sentado n'ella, alimenta ahi a alampada da esperança. «Adeus, minha santa amiga.» Esta carta reclamaria notas explicativas, se o entendimento do leitor não traduzisse a singelo o que ahi se esconde no figurado da linguagem.
A sua ambição não fôra de vãs glorias, nem vãos triumphos; quizera levantar uma ponta d'esse véo que esconde a eterna Verdade, além da qual tantas gerações humanas têem sonhado com alguma cousa de inextinguivel e de eterno. E essa agonia intellectual que o dilacerou exprime-se em todos os seus versos, com uma potencia maravilhosa, e uma energia devoradora que acabou por consumil-o!
Está convencida vejo, Deveras não, inda não? Pois se é todo o seu desejo Ser corada, dê-me um beijo, E verá se cora ou não! Porque esconde o rosto lindo? Santo Deus! descubra-o já! Aposto que vai sentindo Um certo rubor subindo... Ai! como corada está! Neste espelho, olhe-se agora, Veja bem que linda cor; Quando nasce a fresca aurora, A luz que a face lhe cora, Não tem mais vivo fulgor.
E a fila acavallada, onde Padre Sueiro rebolava a reboque, enfiou para a livraria que o Barrôlo aferrolhou, gritando ainda a Gracinha, com uma inspiração: Esconde as sangrias! Pobre Gracinha!
Ah! deixa-me em paz, esconde a tua garra tigrina, ó monstro que te chamas Gloria, se não queres que o meu desprezo esmague o teu coração tão abundante de sangue que chega para o mundo todo! Foram sonhos os primeiros annos da vida, sempre sonhos, deixai-me dizer-vol-o assim, phantasticamente realisados.
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