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Atualizado: 22 de outubro de 2025
Meu amigo, perdoe-me esta dissertação que era precisa, depois de lhe haver annunciado a recepção d'uma carta ameaçadora, e previna os seus leitores de que eu d'aqui em diante entrarei directamente no assumpto. Quer que lhe explique o meu demorado silencio? Dias depois de publicada a terceira carta, recebo pelo correio outra de letra desconhecida.
«Não entrarei em minuciosa indagação dos artigos constitucionaes prejudiciaes ao Brasil. Não farei reflexões sobre a injustiça de se lhes negar Côrtes peculiares para fazerem suas leis particulares, sobre a forma do governo das provincias e nem mesmo tratarei do insulto, que se lhe fez, julgando-o incapaz de possuir em si a pessoa do chefe da nação, a quem se comminou a pena de perder a corôa se saisse do reino de Portugal: falarei tão somente de um artigo constitucional, que sendo prejudicial ao Brazil, está além disso reprovado e rejeitado absolutamente dos brasileiros, isto é, que o poder executivo do Brasil nunca recaia na pessoa do herdeiro da corôa e que sua Alteza Real regresse para Portugal. Ora, porque fatalidade se faria este artigo ao mesmo tempo que todo o Brasil obrava em sentido contrario, acclamando sua Alteza regente defensor prepetuo do Brasil? Porque fatalidade o soberano congresso, cujas deliberações não devem chocar directamente com a vontade dos povos, havia de sanccionar um artigo contrario á vontade expressa e geral de uma tão preponderante parte da nação? E se o soberano Congresso assim quis olhar, deverão os deputados brasileiros subscrever o acto da reprovação e indignação dos seus constituintes?
Maria respirou em pranto, e exclamou quanto os soluços lhe permittiam: Não posso, meu pae, não posso... Deus sabe que eu lhe tenho pedido desde hontem a morte!... Basta; disse severamente o pae. Sabes o teu destino? Sabes que has de entrar no mosteiro de Arouca? Entrarei, meu pae. E que has de lá estar emquanto eu for vivo? Estou prompta, se é sua vontade que eu vá.
Repudiado pela sociedade, que me julga um criminoso, apenas a tua e a minha desgraça poderia fazer n'este momento. Parto ámanhã. Com o nome mudado, entrarei n'uma fabrica. Trabalharei, trabalharei muito. E tu, Cecilia, que és boa e meiga, como as estrellas do céu, não me esqueças nunca nas tuas piedosas orações. Deus ha de ouvir-te, porque Deus tambem é bom.
Não quero, não; e por isso mesmo é que te mando casar com o senhor Antonio José da Silva. Mate-me, se quizer; mas obrigar-me a casar, isso não. Das duas uma: ou casar, ou entrar já no recolhimento das orphãs em S. Lazaro. Entrarei no recolhimento, vou para onde o pae quizer que eu vá, até serei carmelita, se fôr da sua vontade.
Seduziram-no; jactavam-se os dois jesuitas de o terem seduzido; mas a verdade é que o infame não deu ansa a que os seductores provassem os dotes de corrupção: rendeu-se logo. Dias depois, Roque da Cunha, ao despedir-se do agente portuguez, disse-lhe com mysterioso recato: Diga V. Reverencia a el-rei nosso Senhor que eu só entrarei em Portugal, quando lá fôr para o salvar da morte.
Farta-me a bolsa; e se queres Ver tambem minha alma farta, Manda riquezas de Athenas Embrulhadas n'outra Carta. Offerecendo hum Perum em caza, aonde todos os Domingos davão ao A. este prato. Senhora, tambem hum dia Entrarei co'a frente erguida; Não serei na vossa meza Dependente toda a vida; Nem sempre abatido pejo Dirá nesta cara feia Quanto doe a hum peito altivo Matar fome em caza alheia;
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