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Atualizado: 1 de outubro de 2025
Confessamos nossa rudeza; não entendemos como as paixões concebidas da maneira que as concebe o genio e applicadas a um individuo, ou supposto ou historico, sejam uma imitação. Quando quisessemos exprimir esse caracter por factos, dar-lhe uma existencia real e individua, nada mais fariamos do que destruir uma abstracção por nos servirmos da linguagem sensualista.
Os breves artigos com que abre o presente tomo sob as epigraphes Da pena de morte e A Imprensa, foram escolhidos entre varios outros de propaganda social publicados por A. Herculano nos numeros de janeiro a maio do Diario do Governo de 1838. Entendemos que deviamos recolhê-los nesta collecção por conterem a opinião do Auctor em assumptos de elevado alcance, embora resumidamente exposta.
Entendemos dever fazer algumas observações a respeito das bandeiras, a que se refere o sr. O sr. Augusto de Carvalho, com o fim de metter os portuguezes no torniquete, começára pela adulação. Nós protestamos contra o estratagema porque não queremos elogios nem vituperios. Nós queremos a verdade, sem a qual se não póde escrever a historia. No entender do sr.
Gastar palauras em contar eſtremos De golpes feros, cruas eſtocadas, He deſſes gaſtadores, que ſabemos Maos do tempo, com fabulas ſonhadas: Baſta por fim do caſo, que entendemos Que com finezas altas & affamadas, Cos noſſos fica a palma da victoria, E as damas vencedoras, & com gloria.
O proprio do genio é querer realisar o irrealisavel; é ser chimerico, no sentido critico da palavra, quando por chimera entendemos uma verdade essencial que não pode todavia reduzir-se a formulas comprehensiveis, ou uma cousa cuja realidade se sente, sem se poder ver.
A quantos esta carta virem fazemos saber que vendo nós e considerando os muitos e estremados serviços que o capitão-mór Alvaro Vasques de Almada, Rico Homem e do nosso conselho, fez a ElRei meu Senhor e Pai e a ElRei Dom João, meu Avô, e isso mesmo a nós e ao diante entendemos receber, e os muitos trabalhos e perigos em que foi assim fóra dos nossos reinos como em elles por honra d'elles, e querendo-lhe galardoar e conhecer, como todo bom Rei e theudo, aquelles que bem e lealmente servem, conhecendo sua grande lealdade, porém de nosso motu proprio, livre vontade, certa sciencia, poder absoluto, temos por bem e fazemol-o nosso alcaide mór do nosso castello da nossa mui nobre e leal cidade de Lisboa, pelo que nos fez preito e menagem uma, duas e tres vezes de nós em elle receber irado e pagado no alto e no baixo, segundo mais cumpridamente é, contheudo na fórma de sua menagem, a qual é escripta no livro das menagens que anda em a nossa camara é assignada por elle.
Por verdadeiro affecto á liberdade, por sabermos seguir e presar o progresso do bem, é que entendemos absurda e tyrannica a extincção dos conventos. O claustro, em casos analogos ao d'aquella heroina do nosso «conto», era um refugio celeste: como suppril-o? Que liberdade é essa que tolhe as mais innocentes acções da criatura? Existiam abusos?
Se bem entendemos, pois, o breve apontamento de Bastião de Lucena, havia na freguezia da Magdalena uma via pública, uma viella, como tantas outras deste tempo, que, partindo de qualquer ponto, por agora indeterminado, atravessava, mas não directamente, para as Pedras Negras. A travessia fazia-se com o auxilio da rua de Ilusuarte Peris.
Entendemos que a naturesa, que nos obriga a soffrer cruciantes dores physicas para attingirmos o apogeo da nossa gloria o ser mãe, nos ensina a todas, que a nossa missão na terra, é saber soffrer e amar, por isso beijamos com os olhos rasos de lagrimas de alegria o filho que acaba de nos fazer soffrer as dôres da maternidade, e abençoamos reconhecidas a mão que prende as nossas algemas de escravas, quando essa mão é a de um homem, em quem passados os enthusiasmos da paixão, encontramos as solidas virtudes que apreciamos e respeitamos.
Ah! castigos, sim, mas castigos que corrijam, e o perdão a final: eis o que é justiça de pae. Não entendemos outra. Ao chefe de familia não se consente poder arbitrario sobre os seus: a esposa tem direitos; tem-os o filho, o servo, protegidos pela sociedade, que para esse fim especialmente se constituiu. Se isto repugna ás antigas tradições, nem por isso é menos racional, equitativo e moral.
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