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Sem desconhecer que os costumes estão corrompidos, protestamos, com a historia nas mãos, que a decadencia moral dos seculos de absolutismo era muito maior do que a nossa. O remedio do mal presente não está em approximarmo-nos delles, está em affastarmo-nos. Os que pensam o contrario illudem-se; os que fingem pensá-lo são os que querem lucrar com as especulações ao divino.

Entendemos dever fazer algumas observações a respeito das bandeiras, a que se refere o sr. O sr. Augusto de Carvalho, com o fim de metter os portuguezes no torniquete, começára pela adulação. Nós protestamos contra o estratagema porque não queremos elogios nem vituperios. Nós queremos a verdade, sem a qual se não póde escrever a historia. No entender do sr.

E vibramos, e protestamos, e actuamos tão intensamente que seduzimos e attrahimos até nós, como guias e como balsões de redempção e luz, poetas e pensadores formidaveis, como Anthero e Junqueiro... Novos, muito novos que então eramos, seguramente. Mas as «Farpas» haviam sido a nossa biblia.

«A policia não póde nem deve ser indifferente a esses meios anarchicos, de que estão-se servindo os roupetas para espalhar o terror nas familias e nos estrangeiros, que descançam tranquillos á sombra da nossa hospitalidade e das nossas leis. «Em nome do povo paraense protestamos contra essa infamia, e exigimos a punição dos seus sanguisedentos auctores.

A lei pesa sobre nossas cabeças com o peso de muitos annos, mas o Reitor carrega ainda, com todo o pêso da sua mão, sobre o enorme da lei, e quer-nos esmagar sob a pressão immensa dos annos e do rigor ainda. Um e outro jugo nos é odioso; contra ambos protestamos.

Nós é que não concordamos com a protecção escandalosa; e desde protestamos contra os previlegios: o sancto principio da hospitalidade não manda proteger os calumniadores de nossos irmãos, por que os calumniadores são opulentos e quem sabe se criminosos. A Tribuna, de Lisboa.

Nós protestamos contra similhantes invasões do enthusiasmo nos dominios da dignidade pessoal, e negamos á rhetorica monarchica o direito de lançar ás faces de uma digna mulher que passa levando o seu sceptro pela mão, as mesmas finesas que as bailarinas bonitas mandaram na vespera deitar fora com as camelias murchas.

«O paiz que julgue isso tudo. Nós protestamos, com toda a força do nosso direito e da nossa justiça, contra a ultima violencia que se comette comnosco. «A bordo do Moçambique, 20 de março de 1891. João Paes Pinto, abbade de S. Nicolau; João Chagas; Francisco ChristoPor fim sempre appareceram as decantadas sentenças.

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