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Atualizado: 20 de junho de 2025


Até que delle soube ser achado Em huma anzina envolto em pobres panos; E daqui veio, que Anzino fui chamado. Neste meu desengano outros enganos Fundou de novo a pouca dita minha, Com que o vim a servir mais de sete annos. Tinha muito de seu, e mais não tinha De filhos, que huma filha bem formosa, Á qual por morte delle tudo vinha.

E se attentares bem os grandes danos Que se nos vão mostrando cada dia, Poras freio tambem a esses enganos Que te está figurando a ousadia. Tu não vês como os lobos Tingitanos, Apartados de toda cobardia, Mátão os cães do gado guardadores, E não somente os cães, mas os pastores?

Se elle, como escriptor, morreu, ha de ser, comtudo, evocado nas obras de erudição, ao menos, quiçá, como testemunho de quanto podem os enganos e a tardia justiça dos homens. O trabalho consciencioso do sr.

Mas o Principe por causas justas que o a isso moveram, amoestado e castigado dos enganos e pouca firmeza que n'elles se achou da primeira entrada, o estorvou da segunda, e assi do casamento que nunca consentio que por isso se fizesse. De como Lopo Vaz Torrão se alevantou com a villa de Moura por El-Rei de Castella, e do que se seguio

¿Sabeis vós o que amor seja? ¿Satisfaz-se o coração com esses fogos incertos, e essa eterna agitação? ¿Não virá talvez um dia, em que, mais sabios, queirais unir os vossos destinos á melhor d'entre as mortaes? ¿Como a haveis de achar no mundo, no mundo, cujos enganos vós conheceis, ajudastes, seguistes, por tantos annos? Tremereis de um laço eterno.

Nos suspiros que vem do fundo d'alma, Nesses mesmos, respira tal ventura, Que, se fosse mais longa, dentro em pouco A vida ou a razão succumbiria! Oh! quem sente lavrar dentro do peito O fogo da paixão com tanto imperio, Não pensa na desgraça, nem se lembra Da curta duração de taes enganos! Ai! quantas vezes despertâmos antes De saber que não volta o mago sonho!!

Estes te offreção pés, ess'outros mãos; D'aquelles pendão sôbre os teus altares Monstros do mar, de servidão prisões. Que eu cuidados, enganos e affeições, Muito maiores monstros, e milhares Te deixo aqui de pensamentos vãos. Vi queixosos de Amor mil namorados, E nenhuns inda vi com seus louvores; E aquelle que mais chora o mal de amores, Vejo menos fugir de seus cuidados.

Moço Illustre, eu dou conselhos, Filhos de, amor, e verdade; Permittida liberdade Aos fieis Creados velhos; Ouvi: Bons Pais são espelhos; Dão doutrinas sem enganos; E eu rogo aos Ceos Soberanos, Que ao vosso ouvindo as lições, Sejão as vosss acções O elogio dos seus Annos.

Mas despois ja de cansadas As furias do imaginar, Vinha emfim a rebentar Em lagrimas magoadas, E bem para magoar. E deixando-se vencer Os meus fingidos enganos De tão claros desenganos, Não posso menos fazer, Que contentar-me co'os danos. E pedir que me tirassem Este mal de suspeitar Que me vejo atormentar, Indaque me confessassem Quanto me póde matar.

Mas algum rude, material se hade capacitar destas razoens ditas, e naõ provadas; porque naõ repara, que o mesmo A. se está contradizendo a si. Em huma parte diz, que a Medicina he necessaria; em outra naõ diz, que he escuzada, mas nociva: em huma parte attribue a Medicina os enganos; em outra affirma que tem preceitos certos.

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