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Atualizado: 30 de abril de 2025
Veio cahir n'aquelle lodaçal Onde se espoja torpe, embriagada, Até ir decompor-se no hospital Se o amante que tem a desgraçada Não lhe der caridoso, bestial, O descanço pr'a sempre á navalhada. Lisboa, 1891 Eu amo-te, amo-te tanto Talvez não saibas o quanto Meu coração fazes pulsar; Talvez não saibas, ó linda, Como a tua graça infinda Me faz viver para amar.
Madrid já não é simplesmente a mulher formosa, que ao sopro da ventarola agita os olhos avidos e curiosos, inflammada na eterna chamma do amor e docemente embriagada pelo Xerez do sentimentalismo peninsular. Não. Madrid é mais alguma coisa do que isso Madrid resume em si a altissima idéa industrial do chocolate e o singularissimo pensamento politico do café.
Usavam, além do arco e da frecha, do escudo e da adaga, machadinhas e maças de ferro, todas preciosamente lavradas e tauxiadas de ouro e prata. Os mouros diziam que o mundo era um annel e a pedra Hormuz. Só a alfandega rendia meio milhão de xerafins. As noticias de Maskât, os mutilados de Karayat e Khor-Fakhan encheram de terror essa população embriagada na orgia de uma vida de delicias.
Apertou-a um momento nos seus braços e depois retirou-se com a alma embriagada por esse vinho capitoso, o orgulho da posse. Esta rapida scena não teve testemunhas, comtudo M.me William, a aranha ingleza, que assistia tambem ao espectaculo, notou que a marqueza estando só, tinha-se affastado por alguns minutos da frente do camarote.
Ó minha vã, inutil mocidade Trazes-me embriagada, entontecida!... Duns beijos que me déste, noutra vida, Trago em meus lábios rôxos, a saudade!... Eu não gosto do sol, eu tenho medo Que me leiam nos olhos o segrêdo De não amar ninguem, de ser assim! Gosto da Noite imensa, triste, preta, Como esta extranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... *Sem remédio* SEM REM
O impulso estava dado; a religiosidade da soberana seria inefficaz a empecer-lhe o passo, ainda mesmo que a sentinella inquisitorial não tivesse adormecido na sua guarita, de embriagada que estava de sangue. Nenhum outro fidalgo portuense rivalisava em merito palaciano com Gonçalo Malafaya.
Era com elle que ella sonhava os mundos vaporosos, as visões seductoras d'uma existencia recamada de sorrisos, alastrada de flôres, embriagada de perfumes e cega por excessos de luz divina! Era elle quem tinha sempre um echo para as vozes do seu coração, um suspiro para cada anceio de sua alma, um gemido para cada ai, exhalado de seus labios, formosos, como rosa mal aberta!
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