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Atualizado: 30 de setembro de 2025
Se consultamos os canones dos concilios, e nomeadamente os de Nicea, d'Arles, de Carthago e de Elvira, achamos que a Egreja condemna, em theoria, o emprestimo a juro. Na pratica, porém, tolera-o. Não insistamos na contradicção. Se é permittido o emprestimo a juro, quaes são as condições? Tem alguem direito de fixar o beneficio do devedor? Quem é? O Estado?
A Elvira gorda fôra em tempo bastante formosa, e á luz do gaz parecia-o ainda. Era branca e loira. Tinhas as feições regulares, mas sem expressão. O que ainda a fazia passar por uma bella mulher era o corpo, admiravelmente bem feito, esbelto como poucos, d'espaduas e braços soberbos.
E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu. Em quanto, Elvira, se occulta A meus olhos teu semblante, Hum minuto, hum breve instante Parece que fim não tem. Se alcanço de vêr-te a gloria, Então vôa o tempo bem. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu.
Quantas vezes quiz eu consolar o meu orgulho, pensando nas glorias dramaticas do soffrimento e do martyrio! Quantas vezes me comparei ás figuras lyricas da paixão, que contam as legendas da sua dôr ao ruido das orchestras, á luz das rampas, e que são Traviata, Lucia, Elvira, Amelia, Margarida, Julietta, Desdemona!
O primogenito que se chamava Sancho, subiu ao throno de Castella: Affonso foi proclamado rei de Leão e das Asturias, Garcia poz na cabeça a corôa de Galliza e da terra portucalense até ao rio Mondego. Urraca governou Samora; e Elvira foi soberana de Toro; ambas com o titulo de rainhas, como era de uso então. A paz entre Castella e Leão não foi duradoura.
Calou-se. Elvira passou apenas a ouvir os roucos estribulos de Pozzoli, curtindo socegadamente a bebedeira. Lauretto foi em breve fazer companhia ao emprezario, sobre o tapete. Elvira olhou primeiro para Pozzoli, que parecia dormir o somno da innocencia, e depois para Lauretto, que conservava a bocca e os olhos entreabertos, n'uma expressão mystica de Christo em extasi.
E quando tornar a vêr-te Ajuntando rosto, a rosto, Entre os que dérmos de gosto; Restitue-me então os meus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Dês que vi, formosa Elvira, Os teus divinos cabellos, Esses vivos olhos bellos, Que invéja dos astros são, Foi-se, Elvira, foi-se embora Toda a paz do coração.
Nasceu para cantar, mas se a voz lhe faltasse nem por isso deixaria de brilhar, porque á rara distincção de maneiras junta os mais invejaveis predicados de coração. E continuou a elogiar a cantora, não perdendo occasião para, disfarçadamente, dirigir tambem elogios ao visconde. Terminada a ceia, a Elvira gorda tomou o braço d'Antonino, para lhe fazer as honras da casa.
Dobrou-as e atirou com duas a Elvira, dizendo-lhe: São para ti. Obrigado, Eurico! E accrescentou dando as outras duas ao tenor: E estas para ti, Lauretto. O tenor metteu as notas na algibeira, sem pronunciar palavra. Pois nem me agradeces? Para que? Dás sempre qualquer coisa com uns modos que provocam explicações. Então restitue-me o dinheiro!... Estás doido!... Olha, eis o vinho que chega.
Quando te ris por acaso Para outro qualquer sugeito, Estala dentro do peito De ciume o coração: Se me pões os olhos julgo Que zombas de mim então. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He só por motivo seu. Quando ha brinco na floresta, E a divina Olaia canta, O mesmo gado levanta A cabeça para ouvir. Só por mais que Alceo forceje Não póde o prazer fingir.
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