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Atualizado: 24 de junho de 2025
Por um antigo juiz das almas de Campanhan, e socio actual da Assembléa Portuense, com exercicio no Palheiro. Poesia. Porto 1854. 1 vol. Traducção. Porto 1877. 1 vol. Traducção. Porto 1872. 2ª edição, Porto 1875. 3ª edição, Porto 1884. 1 vol. Porto 1884. 1 vol. Traducção. Porto 1860. 2ª edição, correcta, Porto 1864. 2 vols. Romance realista. Historia de Gabriel Malagrida. Traducção.
Não sei se é notorio em Portugal e nomeadamente no Chiado e Clerigos que uma senhora, nascida e educada na Allemanha, e residente não ha muitos annos no Porto, publicou em 1885 uma edição das Poesias de Francisco de Sá de Miranda, impressa em Halle.
Estava dada solução ao embaraço dos cento e treze mil e quinhentos; vendi, in-mente, a primeira edição das maximas. Nesse mesmo dia fiz o requerimento ao conselho da instrucção publica remettendo os originaes. As sommas das maximas montava ao numero 1250, sendo algumas rimadas e outras anotadas entre parenthesis. Apreciem-me por esse lado, emquanto avio a lavadeira, que chega a pello.
Os espectros, segundo noto, são eruditos. Leram Virgilio, Horacio, e Vegecio. Este aldeão medita uma nova edição do cavallo de Troia em formato reduzido. O que elle vae buscar não é vinho, é somno para nos ter á sua disposição...
Aqui agradecemos ao illustre philologo, o Sr. Dr. Pereira Caldas, a valiosa offerta do unico exemplar conhecido do romance de Gaia, de que nos servimos para a presente edição. Agora novamente tirada das antiguedades de Espanha.
Pois não é? ser ferido em duello por causa d'uma senhora!... Quem seria a ditosa? Eduardo. Era a filha do meu sapateiro, minha senhora... Não diga tal... V. s.^a não se fascinava por tal mulher!... Eduardo. Pois fascinei-me... Era linda como a edição mais nitida, que sahiu da typographia celeste.
E, se não morre tão cedo, e faz nova edição das calumnias contra a mais rica e ameaçada industria portugueza uma segunda edição peorada e mais incorrecta o governo luso fazia-o visconde, não é verdade? A pergunta não é feita ao ministro do reino de 1883: é ao Thomaz Ribeiro que em 1849 entrava na adolescencia.
As luvas estalavam-lhe nas mãos, os calções modelavam o algodão que chumaçava as coxas, e a meia de seda exgotava os poderes da elasticidade para não trahir, abrindo-se, o segredo da perna artificial d'este Nemorino em edição correcta.
Quando sahiu em 1862 a nova edição do Amor e melancolia, entendeu o poeta enriquecel-a com o precioso appenso que intitulou A chave do enigma. N'essas paginas de brilhante prosa explicou ás legitimas curiosidades do publico portuguez os seus amores com a incognita recolhida do mosteiro de Vairão.
Não desconhece isto o professor do Curso Superior de Letras, porque a pag. 131 da primeira edição do seu Bernardim Ribeiro reproduziu da Fuente de Aganipe o dizer de Faria. Como demonstrámos no volume sobre o Poeta Crisfal, Camões glosou o magoado solau da Menina e moça, de Bernardim Ribeiro.
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