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Atualizado: 18 de junho de 2025
E assim tereis cumprido a vossa missão na terra, assim tereis cumprido o grande preceito da nossa religião «a caridade», preceito que encerra em si todos os outros, raio de luz que, em se espraiando pelo mundo, basta para dissipar as sombras mais cerradas. Mas voltemos aos nossos duendes, de que já nos iamos afastando tanto.
Nos frios paizes do norte, na nevoenta Inglaterra, na verde mas tristonha Irlanda, não encontram as fadas e os duendes as doçuras d'estes ares, os esplendores d'estes céos, a suavidade d'estas brisas.
E aqui temos os nossos duendes e as nossas fadas, fieis á sua palavra, a ordenhar as vaccas, a guardar as ovelhas, a tratal-as nas doenças, a evitar-lhes o mau-olhado, a proteger os donos da casa, emfim, a fazer o que dez criados não fariam.
Todas as ponderações da noite lhe recorreram ao pensamento, todas as imagens que lhe tinham fluctuado no espirito se avivaram, se animaram, e lhe começaram a dançar n'alma aquella dança de fadas e duendes que faz a delicia e os tormentos d'estes sonhadores acordados que andam pelo mundo e a quem a douta faculdade chama nervosos; em stylo de romance sensiveis, na phrase popular malucos.
Não ha os duendes das phantasticas florestas que te suspendam, sob o luar impregnado de calidos aromas e de nocturnas harmonias, nos berços aereos das magnolias e dos lilazes em flor, nem beneficas deidades transparentes que te cinjam nos seus doces braços e te levem n'uma festa nupcial para os seus leitos de algas, de coral e de perolas, no fundo dos dormentes lagos, sob as folhas dos nenufares.
No fundo do teu Ser, que sabias leis dirigem, Rompia ainda incerta, envolta em serração, Tua alma, cuja luz transporta o mundo á origem Do Bello, Justo e Bom, do Amor e da Rasão!... Que seculos sem fim primeiro que desvendes, Dos vinculos da carne, esse fanal divino!... Que lugubres visões!... Que espectros!... Que duendes!... Que espiritos do mal, turvavam teu destino!...
Certo e seguro de si, resolveu ir ao prazo dado para a tarde. Continúa a accudir muita coisa vaga e incontrada ao pensamento de Carlos. Dança de fadas e duendes. Fr. Diniz o fado-mau da familia. Veremos, é a grande resolução nas grandes difficuldades. Carlos poeta romantico. Olhos verdes. Desafio a todos os poetas moyen-ages do nosso tempo. Não ha nada como tomar uma resolução.
E tudo canta, ri e folga, porque são as fadas que dançam, as fadas aéreas, os travêssos duendes. E o homem entretanto, encerrado nas suas mesquinhas moradas, respira uma atmosphera corrompida, sente o suor a borbulhar-lhe na fronte depois de dar um giro na sala abafadiça, e cerra cuidadosamente as janellas, para que lhes não chegue nem um murmurio, nem um effluvio, nem um raio de luz.
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