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P. Ponde agora este bocado de papel mata-borrão sobre o lenço, deitae-lhe por cima mais agua, e vêde o que succede. E. Molha-se tambem o papel e deixa passar a agua. P. Espremei o lenço, e dizei-me o que observaes. P. Fazei com este bocado de couro o que fizestes com o lenço; isto é, estendei-o horisontalmente, e deitae-lhe agua por cima. E. A agua não pode atravessar o couro; não cae no chão.

P. Menino A... por que é que se destorcem por si essas tirinhas de borracha? E. Provavelmente, pela mesma qualidade, pela qual ainda agora estenderam e encolheram, ficando do comprimento, que tinham, antes de as estarmos a puxar. P. Assim é. Dizei-me agora o que é isto? E. Isso é uma péla de brincar. P. Porque será que todos os meninos gostam de jogar a péla?

Que razão boa, ou que côr Podeis dar a esta affeição? Dizei-me vossa tenção. Onde vistes vós amor Que se guie por razão? Se quereis saber de mi Que fim, ou de que theor O pretendo em minha dor; S'eu neste amor quero fim, Sem fim me atormente Amor. Mas vós com gloria fingida Pretendeis de m'enganar, Por assi mal me tratar: Assi que me dais a vida Somente por me matar. Eu digo-vos a verdade.

P. Vou escrevel-o no quadro preto, para que o leiam, e repetil-o-hemos depois com muito vagar. E. -Im-per-me-a-vel. P. Relanceae os olhos pelos objectos, que estão n'esta aula, e dizei-me se haverá entre elles algum, que seja impermeavel á agua. E. O vidro. P. Porque dizeis que é impermeavel á agua o vidro? E. Porque a agua não o atravessa.

Direis que eu discorro com clareza, mas he porque se trata de huma razão tenra, e noviça, mas que o argumento não tem força onde se trata de huma razão perfeita, e chegada á sua devida maturidade. Seja embora a razão madura, e perfeita, dizei-me póde ella acaso transgredir seus naturaes limites?

Abandonam o triclinio reunindo-se junto da proxima janella, onde conversam em voz baixa sem que Judas possa ouvil-os. O Judas, francamente, No que hontem se passou, deu prova de demente, Ou de infiel ao Mestre e cinico impostor! Hontem? Á noite. O quê? Dizei-me, por favor. Não sei do que falaes. Passou-se tudo aqui. Durante a ceia. Não ouviste? Não; sahi, Mas foi por pouco tempo.

Nós somos iguaes nisto : Eu creio, vós accreditais. Porém nós somos differentes nos motivos, nos auctores, nos testemunhos, eu, da minha crença, vós da vossa incredulidade, e futilissimas duvidas. Dizei-me pois, quem sejão aquelles que vos tem fallado de viva voz, ou por escripura? Ah! vós vos correis, e envergonhais de os nomear!

Entaõ siga cada hum o modo de vida que bem lhe parecer. Mas quando este seja incompativel, naõ se deve vexar ninguem. Ora dizei-me deste modo faltará quem defenda a sua Patria? E seraõ, respondeu Cesar, menos as miserias publicas, e naõ ficaraõ as terras a monte, e naõ haveraõ tantos ociosos, e...

Ó suprema irrisão! Ó verdadeiro triumpho ganho pelo passado sobre o presente! indubitavel victoria do homem sobre a machina! E vós, illustres bohemios d'uma crusada santa, que ides dilatando a e o imperio, dizei-me, sinceramente, intimamente, se este não é o verdadeiro fim da vossa rude jornada! Podeis, ao longo do caminho, ir cantando a velha canção dos actores ambulantes: Veut-on savoir d'ou nous venons, La chose est trés-facile; Mais, pour savoir nous irons, Il faudrait être habile. Sans nous inquiéter, enfin, Usons, ma foi, jusqu'

Dizei-me vós, se pode o grande rio Existir, sem que as fontes o basteçam? Se pode quem nasceu fadado ás glorias, Esquecido morrer? Se os fortes netos De Mario e de Catão, ir assentar-se Sosinhos sobre o tumulo dos fortes Olhos no chão e pulsos algemados? Se é possivel que exista um povo um povo! Sem ser livre, e sem sol o céo da Italia?! O céo da Italia!... esse céo Tem, por sol, a liberdade!

Palavra Do Dia

lodam

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