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Atualizado: 1 de junho de 2025


A fama do Relogio de Strasburgo correra as partidas do mundo. Os palacios, os mosteiros, os castellos desejavam uma maravilha egual. Ignorava-se o nome do artista. O cabido da cathedral ufanava-se com tão magnifico e singular artefacto. Oh! dize-me, acudiu o cavalleiro, saindo do espasmo da admiração dize-me quem fez esta obra prodigiosa, que é a inveja de todas as cidades do mundo!

Ora dize-me uma cousa, quando tu deitas sal e carne para dentro de uma pouca de agua, o que é que fica? é agua, é carne ou é sal? Essa agora é mais fina, não fica nem uma coisa nem outra, o que fica é caldo.

Mas, agora reparo eu, aqui estão patentes e irrecusaveis os signaes da lucta... é que se disputavam o sacrificio da morte... ou... suspeita horrivel! morreram talvez para defender a virgindade de uma ! Dize-me, ó minha boa irmã, ó minha doce amiga, se isto não é um sonho atroz da minha desvairada cabeça!

Hamlet! Senhores! Contenham-se. Por um tal motivo sinto-me capaz de combater com elle até ao ultimo alento. Meu filho, qual é o motivo? Deixa-o, Laerte, está louco. Pelo amor de Deus, não faça caso das suas palavras. Vamos, dize-me, que tencionas tu fazer? Prantear, combater, jejuar, rasgar tuas proprias carnes, beber o Issel todo, devorar um crocodilo? Tudo farei.

Luctas imprevistas, incidentes inquietadores... O que é isso, Paulo? Falla-me com franqueza, dize-me tudo, rapaz! O que é que te acontece de estranho e de ameaçador? Não te esqueças de que deves considerar-me o teu primeiro e mais sincero amigo, meu filho! Creio que tenho direito á tua confiança... Ou não?

N'isto que eu vejo, disse a mãe afflictissima, não distingo qual era a sorte que Deus destinava ao meu filhoNão posso dizer-t'o, respondeu a Morte. Mas repito-te, em tudo isto que te appareceu viste o que no mundo havia de succeder ao teu filho.» A mãe desvairada, lançou-se de joelhos exclamando: Supplico-te, dize-me: era a sorte infeliz a que lhe estava reservada? Não é verdade! Falla!

Sim... tu não pódes enganar-me... Vejo-te a alma nos olhos, e a perturbação nas palavras... Tens piedade de mim, não tens? Então dize-me que meu marido te escreveu... que tu lhe respondeste como devias... e que elle te mandava depois aquella carta...

Homem, quem quer que tu sejas, dize-me que és tu perante as lagrimas de uma mulher?... oh!... mesquinha e louca creatura!... quão ephemera é a a tua natureza!... grão de areia na vastidão do oceano!... Mulher! Eu respeito as tuas dôres, bemdigo as tuas lagrimas!... Porém, vai longa a digressão. Voltemos ao fio da nossa historia.

Não, os perús. Fia-te n'essa, pateta! Ora dize-me uma coisa: Teem ou não teem as raparigas o seu derriço? Sim... acho que teem. E d'ahi, homem? D'ahi, tem paciencia, e espera. Eu logo vou conversar com as raparigas, porque todo o bom pai precisa aconselhar ajuizadamente as suas filhas. O Natal estava por um fio, chega não chega. Fazia frio e luar.

Sim, eu não tenho defeito que me faça engeitar, hein? Se todos me vissem com os seus olhos, minha mãe! Ora, mas vem , mas então dize-me... Perdão, ouça-me vossemecê primeiro. Bertha não sente inclinação por mim, porque a sentia por outro. Está satisfeita? Olha a pateta da rapariga! Então a sonsinha... tinha tambem o seu namorado! Que mundo este!

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