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Atualizado: 15 de julho de 2025
Eram obvias as razões d'esta ignorancia: Braz Luiz nunca em Coimbra estivera na companhia de Heitor Dias da Paz, nem o collegial de S. Paulo ousava dizel-o, admoestado pelos frades, os quaes, por sua parte, movidos de compaixão do estudantinho, cuidavam em salval-o da nota infame de amizade com taes protectores.
Não se enganava: elle lá estava, á porta, fitando-a sempre. Chegára até a dizel-o a uma das companheiras. Vês aquelle rapaz, o filho do José Portugal, de Villalva? disse-lhe. Quando eu passo, olha muito para mim.
Theodora gostou d'isto, por que um dos anhelos era a equitação: sonhara-se muitas vezes cavalgando selim razo, trajada em amazona, com as dobras do amplo véo ondulando no phrenesi de desapoderado galope. O cavallo faz pejo dizel-o! foi muito no determinar-se a morgada a responder categoricamente ás timidas perguntas do primo Eleuterio. Assim foi.
Dizer-se... nem a toda a gente. Eu disse-o a minha mãe, e ella perguntou-me cousas estranhas para mim... Se não fosse ella, isto que lhe disse com difficuldade, não teria duvida em dizêl-o ás minhas mestras do collegio, por que não sei onde está o mal d'este desejo. Não tem nenhum... Diga-me, senhora D. Assucena, sua mãe prohibiu-a de manifestar o bom conceito que v. ex.ª faz de mim?
Vê-se que o illustrado redactor d'aquelle escripto seguiu principalmente as doutrinas do allemão Schéffer, auctor da recentissima Historia de Portugal. Era o guia mais seguro que podia escolher; mas Schéffer applicou o seu grande engenho historico aos materiaes que lhe offereciam os nossos melhores livros, e sobre este objecto, força é dizel-o, o melhor que possuimos ainda não é bom.
Não me considero de uma credulidade parva, sr. commendador, mas a Cezar o que é de Cezar. Se Tristão, tem ou não desejo de entrar na sociedade precedido por um titulo, não me atrevo a dizel-o, o que lhe affianço, é que, se realmente tem esse desejo, não é elle o movel da sua caridade.
Bem basta que tu sintas, N'esse velho sepulchro, o immenso vozear Dos mineiros sem luz, das legiões famintas, Que nunca, um dia só, deixaram de lutar, Mas que hão de em fim vencer, porque a suprema essencia A jorros cae do céo nas mãos dos Prometheus, E tanto vae subindo a vaga da consciencia Que um dia ha de abismar-se em nós o proprio Deus Eu tive um sonho estranho: ouvi que vou dizel-o.
Dos nossos patricios, deixem-me dizel-o aqui em familia, não vejo ainda quem dê garantias de desempenhar o mandato, muito melhor do que eu.
A carruagem parou ainda uma segunda vez, o cocheiro apeou rapidamente, dizendo: Lá vou! Voltou pouco depois, e eu ouvi alguem que dizia: Vão com raparigas para Lisboa. O trem prosseguiu. Seria uma barreira da cidade? Entender-se-hia com os meus companheiros a phrase que eu ouvira? Não posso dizel-o com certeza.
A barca foi dizel-o ao rio, e o rio á mãe da rapariga.» Os leitores de um livro meu, Atravez do passado, conhecem já a ideia fundamental d'esta canção encantadora, que se encontra tambem na Grecia, e que tem sido glosada por distinctos poetas, entre os quaes o allemão Chamisso.
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