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Atualizado: 17 de junho de 2025
Quanto á apparição de inda agora, é um phantasma honesto, digo-t'o eu. Quanto ao desejo de conhecerem, senhores, o que entre nós se passou, reprimam-n'o. E agora, meus bons amigos, em nome da nossa amisade, da nossa camaradagem de estudos e de armas, façam-me um favor. Qual é? Não hesitâmos. Nunca digam o que viram esta noite. Conte com a nossa palavra, principe. Quero um juramento.
Depois d'isto, que digam todas as pessoas que lerem esta carta, não sendo algum clerigo mau e ignorante; diga v.. mesmo, pondo de parte quaesquer prevenções, o que se deve esperar no opusculo?
Ah! meus amigos, podem agora não fazer caso de nós, e podemos nós tambem dizer mal de nós mesmos, mas um povo que assim se atreve a arcar com o que mette medo aos mais valentes, e abre aos outros as portas de um mundo maravilhoso, é um grande povo, digam lá o que disserem. E D. João I é que fez tudo isso? perguntou o Manuel da Idanha.
Ó André! Que tolice! Prometti vir ajudar-te, e mesmo que não promettesse, no dia da tua festa, eu não deixaria de vir arranjar a capella. Não está linda? Digam... Lindissima.
Que isto fique assim bem combinado entre nós, de tal maneira que, quando eu chamar Sul aqui ao logar onde estou, vocês se levantem, protestem, e digam que não, que o Sul é lá no fundo da sala. O preço de uma pessôa vê-se na maneira como gosta de usar as palavras. Lê-se nos olhos das pessôas. As palavras dançam nos olhos das pessôas conforme o palco dos olhos de cada um. As palavras teem moda.
Revendo-me nos olhos pardos de Laura que eu adorava, eram os teus olhos verdes que eu tinha n'alma! Os sentidos todos embriagados d'aquelle perfume de luxo e civilização que me cercava, era o nosso valle rustico e selvagem o que eu tinha no coração... Oh! eu sou um monstro, um aleijão moral devéras, ou não sei o que sou. Se todos os homens serão assim? Talvez, e que o não digam.
Vós os que não crêdes em bruxas, nem em almas penadas, nem nas tropelias de Satanás, assentae-vos aqui ao lar, bem junctos ao pé de mim, e contar-vos-hei a historia de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia. E não me digam no fim: "não póde ser." Pois eu sei cá inventar cousas destas? Se a conto é porque a li n'um livro muito velho, quasi tão velho como o nosso Portugal.
Não estava no animo de Thomé resistir mais tempo. Correu para o leito, ajoelhou ao lado do doente, e pegando-lhe na mão, exclamou, cortada a voz pelos soluços: Snr. D. Luiz, v. exc.ª venceu. Digam o que quizerem. O meu orgulho não dá para mais. Bertha, sê feliz... O pranto não o deixou concluir, a phrase perdeu-a soluçando sobre as mãos do fidalgo.
Duas grandes, tristes lagrimas, correram-lhe na face: teve ainda força para as enchugar. Depois sorrindo: Olhem, não pensem em mim com tristeza. Sómente ás vezes, quando estiverem juntos, e elle estiver tambem, lembrem-se d'esta pobre rapariga que para aqui morreu no mar... E digam: pobre Carmen! ahi está uma que sabia amar devéras!
Pois minha mulher... sim, pergunto eu... minha mulher... se faz favor de me dizer... com que então a minha Marcellina... digam para ahi o que sabem, linguas damnadas!... Eu queria saber o que vem a ser estas benzedellas da nossa sanctinha, e lá esses arrufos teus, Antonio!...
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