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Atualizado: 11 de junho de 2025


Despontava então a imagem da sua nova conquista, o brazileiro, e ella, affagando uns sonhos de ventura, curvava-se sobre o berço, segredando com a filha, como se ella a podesse entender! Bateram á porta n'este instante. A Annita levantou-se, foi abrir, e um raio de luar, apanhando a entrada n'um espaço vedado, illuminou a figura elegante de Alberto.

O sol rompia E as derradeiras névoas dissipava... Tudo cantava e ria! eu chorava... eu chorava... no meu coração não despontava o dia. eu chorava... eu chorava... eu soffria... A Antonio de Cardiellos Absorto, o Sabio antigo, estranho a tudo, lia... Lia o «Livro da Vida», herança inesperada, Que ao nascer encontrou, quando os olhos abria Ao primeiro clarão da primeira alvorada.

Saberia asphixiar o mal que apenas despontava! Estava resolvido: não iria mais á Opera, não tornaria a ver a Linda, porque, custasse o que custasse, tinha de vencer aquella paixão estupida! Quinze dias depois de proceder pela fórma que a si mesmo impozera, convenceu-se de que podia voltar á Opera sem perigo.

Foi-se-me pouco a pouco amortecendo A luz que n'esta vida me guiava, Olhos fitos na qual até contava Ir os degraus do tumulo descendo. Em se ella anuveando, em a não vendo, se me a luz de tudo anuveava; Despontava ella apenas, despontava Logo em minha alma a luz que ia perdendo. Não sei se me voou, se m'a levaram, Nem saiba eu nunca a minha desventura Contar aos que inda em vida não choraram.

e começa: Foi-se-me pouco a pouco amortecendo A luz que n'esta vida me guiava, Olhos fitos na qual até contava Ir os degraus do tumulo descendo. Em se ella annuveando, em a não vendo, se me a luz de tudo anuveava; Despontava ella apenas, despontava Logo em minha alma a luz que ia perdendo.

O sol ia doirar-lhe as cristas Majestosas, assim que despontava ao largo; A Lua namorada, em languido lethargo, Cobria-lhe de prata o dorso negro e frio, Que as lagrimas do ceu tornavam tão macío Como um peito de cisne ou face de mulher... O proprio Creador do Mundo nem siquer Lhe causava receio.

Era pleno seculo XVIII. O sol da liberdade começava de surgir e elevar-se no horisonte das sociedades europeas, e, com elle, despontava do lado da França o dia da emancipação popular.

A graciosa manhã que despontava No melodico trio de avesinhas, O sol que vivifica as floresinhas, O declinar da tarde, as noites bellas, Da lua o brilho, a graça das estrellas, O conchego, a familia, o trabalho, A paz, tranquilidade e o agasalho, A invocação, a biblia e a reza; Eu amava, emfim, toda a natureza, Pelo proprio amor da juventude, A vibrar como cordas de alaúde N'um peito que se alava para o bem!

Palavra Do Dia

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