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Atualizado: 1 de maio de 2025
Eis um epitaphio que patenteia o profundo affecto de uma infeliz mãe chorando a perda da filha querida: Ó dôr! quão amargas tem sido as lagrimas derramadas n'esta sepultura em que jaz Lucinia... Lucinia, suave alegria de tua mãe. Sim! aqui está sob este gelido marmore. Prouvesse aos Deuses que o espirito de novo se animasse porque ella conheceria quão dolorosa é a minha afflicão.
Negro, esteril rochedo, que contrastas, Na mudez tua, o placido sussurro Das arvores do valle, que verdecem, Ricas d'encantos, co'a estação propicia; Suavissimo aroma, que manando Das variegadas flores, derramadas Na sinuosa encosta da montanha, Do altar da solidão subindo aos ares,
E a cabocla chorou então de raiva, porque as lagrymas do amor incomprehendido tinham sido todas derramadas quando ella ainda pensava existir no moço uma alma digna de possuir-lhe a immensa paixão. No dia seguinte, cedo, Paquinha mandou chamar um leiloeiro e vendeu-lhe os moveis pela quinta parte do real valor.
Mas a calçada permanecia silenciosa, sob as derramadas sombras de arvoredo do Palacete e do Convento. E por fim decidiu descer, envergonhado da espionagem certo que a irmã não se mostraria ao Cavalleiro na varandinha do Mirante, assim com os cabellos em desalinho, por cima d'um penteador.
Resolvida, pois, a guerra, dirigiram-se sobre Tarifa os dous monarchas, fazendo pequenas jornadas por esperarem as tropas que de instante a instante engrossavam o exercito; e no dia 27 de outubro, ao cahir da tarde, avistaram, emfim, a multidão dos infieis, cujas tendas, derramadas pelas raizes dos montes e pelos cimos dos outeiros, formavam como que uma cidade vastissima, cercada por selva de lanças.
Na Alemanha então dizem-me que as novellas são tractados de metaphysica. Se as minhas derramadas e extraviadas divagações fossem ao menos metaphysica! Ser eu, sem dar tino de mim, um escriptor subtil, imperceptivel, impertinente, medonho, e, acima de tudo, serio!
As vaccas, vindo o dia, derramadas, De mi desamparadas, vem bramando, Sinal n'aldeia dando em seu bramido De qu'era ja perdido o pastor seu. Seu pae adoeceo tambem de nojo: Da morte foi despojo ao dia quinto. A dor que daqui sinto he sem medida. Pois m'apartou da vida, a vida acabe, Ou n'alma, onde não cabe, faça pausa.
O tufão, que espalhou seus frageis restos, Passou: não deixou trilha. Da sarça a flor virente Nasceu, gosou, e é morta: E a qual desses amantes de um momento Seu fado escuro importa? Nenhum, nenhum por ella Gemeu saudoso á tarde; Não ha quem juncte as derramadas folhas, Quem amoroso as guarde.
O amor lhe inventara os adornos, os perfumes, as graças e garridices que só o amor desentranha de suas fantasias. A sala de ré era uma ante-camara de sultana. Ia por esses mares fóra aquella concha de perolas, namorada das auras que ciciavam no velame, imitando as branduras de suas irmans derramadas pelas moitas dos gestaes.
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