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Atualizado: 21 de julho de 2025
Ainda tenho nos ouvidos as palavras da Augustinha: «Se meu pae e meu irmão morrerem, deixemo-nos morrer tambem, porque o viver sem elles seria peior que a morte.» Nunca mais me esqueceram! Vel-a assim fazia dó, a pobre menina! Graça Strech estava livido. Já não tinha forças para ouvir mais. Muito obrigado, minhas senhoras, disse elle. Já sei o bastante.
A cubiça que te cega ha-de baldear-te no inferno, como tu baldêas alli para a ribanceira as mós que já não prestam. Queres mentir á tua consciencia, enganar o teu pastor, quando elle te vem pedir que o aconselhes? Isto não é bonito, Bartholomeu! Não é bonito!" "Mas, padre prior..." "Qual mas, nem meio mas! Deixemo-nos de historias.
Não, não, tenha paciencia, snr. D. Luiz, não se retira assim. Eu vim para lhe fallar e não me vou embora sem o fazer. D. Luiz parou e respondeu friamente: Os negocios da minha casa tractam-se com o meu procurador. Eu não posso... Deixemo-nos d'isso, fidalgo. Eu nada tenho, nem quero ter com o procurador de v. exc.ª. Não foi elle quem me offendeu; não é a elle que devo dirigir-me.
Segundo o seu plano, acoitar-se-iam em Gondomar, onde diziam ter parentes lavradores. Augusta, lavada em lagrimas, e offegante de commoção, reagiu energicamente. Se meu pae e meu irmão morrerem dizia ella deixemo-nos morrer tambem, porque o viver sem elles seria peior que a morte. Se vencermos, seremos as primeiras a abraçal-os, a agradecer-lhes por nós e pela patria.
D. Maria Antonia sentiu um arrepio de prazer, mas curto; protestou logo, depois de um minuto de reflexão. Não; carro para que? Não; deixemo-nos de carro. Já está comprado, mentiu o marido. Mas aqui chegamos ao juizo da provedoria. Não veiu ainda ninguem; esperemos á porta. Tem pressa? São vinte minutos no maximo.
Com pequenas excepções, o amor no seculo XIV tinha em Granada as mesmas leis que na côrte da condessa de Champagne. O leitor poderá agora dizer-nos o mesmo que Safio a Vasco e João Canhoto: Deixemo-nos dessas cousas. O marinheiro accrescentou: Vamos: a noite de S. João é para descantes e folias! Venham as moças para o terreiro.
O padre torceu-se, balbuciando: Eu não digo... isto é... quero dizer... no estado em que as coisas estão... no pé em que as puzeram.... Sim... cada qual tem lá o seu systema... e eu... sim, v. exc.ª bem sabe.... Deixemo-nos d'isso. Claro, claro. Notou alguns defeitos na administração do primo? Defeitos... defeitos... não digo defeitos.... Mereceu-lhe alguns reparos? Seja franco.
Em meu soccorro valho-me unicamente do raciocinio; desadoro outro prestigio, e não me dobro a outro poder. Refutai-me, se podeis, com razões tão claras como as minhas; mas deixemo-nos de insinuações calumniosas; nada de injurias. Isso que prova?
Mulher, deixemo-nos de historias; com jejuns ninguem engorda. Só os santos... de pau. Vamos, vamos disse o Herodes, intervindo. Não vale zangarem-se por causa d'isso. A minha pequena deve ter o caldo quasi feito. Comam-o em santa paz e deixem-se de testilhas, que não é bonito; e muito menos entre marido e mulher. Você, compadre, tambem tem culpas em cartorio; vamos lá.
Seria inutil, pois sabei-o tão bem como eu, confessou Rodrigo. Mas deixemo-nos de discussões inuteis e vamos ao que importa.
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