Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 30 de junho de 2025
Que remedio! mas por ora não. Vamos vivendo sem cuidados, em quanto se não offerece uma conveniencia, que valha a pena da nossa separação por algumas horas... Deixar-te eu, isso é que nunca.
Antonino respondeu passados alguns instantes de silencio: Estás como eu, Laura, sob a impressão do incidente que ambos lamentamos. Como ha pouco te preveni, nada podemos dizer agora sobre esse assumpto, que não augmente o mal estar que sentimos. Vou deixar-te. Ámanhã estarás mais socegada. Até ámanhã... Pegou-lhe na mão, que ella lhe abandonou, inerte e fria, e repetiu: Até ámanhã.
E se assi te queremos, Mui sem causa nos queixamos De teus danos. Tu não enganas ninguem; Pois a quem te desejar, Vemos que danas: Se te querem qual te vem, Se se querem enganar, Ninguem enganas. Vejão-se os bens que tiverão Os que mais em alcançar-te Se esmerárão; Que huns vivendo, não vivêrão, E outros, só com deixar-te, Descansárão.
Se amas alguem, bom ou mau, rico ou pobre, dize m'o, e farei tudo para me não separar do teu lado. Se fôr bom, abraçal-o-hei, se mau, tu o tornarás bom, Magdalena! Pobre, o meu ouro o fará enriquecer, e tu verás cumpridos os teus desejos. Mas deixar-te? Nunca, torno a repetir t'o!
Mas infelizmente duvido tanto! Por isso limita-se a deixar-te ficar um longo e desconsolado adeus a Tua prima e muito affeiçoada Gabriella.» Esta carta veio a tempo para atalhar os primeiros symptomas manifestados já em Mauricio de uma nova crise, que podia ser fatal aos planos da baroneza.
CARLOS, num movimento impulsivo, de protesto: Não, Maria Celeste, não é! Renuncia a êsses teus propositos. Eu não posso, não quero deixar-te. MARIA CELESTE, incrédula: Não queres... Não quero. Duvidas? Duvido. O que te impressiona agora é a minha presença. Quando saíres daqui tudo se desvanecerá como fumo... CARLOS, sucumbido: Tudo se desvanecerá! Sim.
Não podia ainda que quizesse, porque a minha tenção era matar-me e deixar-te viva, para que tu ao menos te lembrasses de mim com pena, quando já me não visses n'este mundo. Esse homem ainda não morreu, Ludovina; póde ser que se cure, e eu vou-me ajoelhar aos pés d'elle a pedir-lhe perdão, e, se tu quizeres, pedirei tambem perdão a tua mãe. Não fale n'essa infeliz a ninguem, snr. Dias, a ninguem.
Vou deixar-te, para só te tornar a ver d'aqui a oito dias. Necessito de todos os minutos d'esta semana para tratar da nossa felicidade. O que me fará diminuir o pesar d'esta separação, será lembrar-me que me occupo da minha querida Laura. E eu, durante esse tempo, só em ti pensarei! Antonino levantou-se. Laura, pegando-lhe nas mãos, disse: Troquemos, ao menos, o beijo dos esponsaes.
Então não diga, não diga; eu contarei tudo ao meu Fernando. São poucas palavras, meu amigo; é uma só palavra... amava-te; mas o teu Almeida foi um barbaro! Sabia as minhas angustias, e deixava-me morrer. Mandei-lhe pedir do convento, tantas vezes, que me dissesse em que ponto da terra eu poderia encontrar-te!... Por fim calei-me, e esperei acabar alli, e deixar-te uma lembrança que havia de vingar-me... Não recordemos... não queiras que eu recorde o que soffri, até á hora em que me vi livre para te procurar... Aqui estou, Fernando...
Não levantes os teus braços, Para de novo cingir A minha carne de seda; Vou deixar-te... vou partir. E se um dia te lembrares, Dos meus olhos côr de bronze E do meu corpo franzino, Acalma A tua sensualidade, Bebendo vinho e cantando Os versos que te mandei N'aquella tarde cinzenta... Adeus! Quem fica soffre bem sei; Mas soffre mais quem se ausenta!...
Palavra Do Dia
Outros Procurando