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Atualizado: 3 de maio de 2025
Espero que não tenha deixado adormecer em si tão profundamente os sentimentos de honra, que não comprehenda já este dever da minha parte. Nenhuma resposta ainda. Mr. Richard, que conhecia o filho, percebeu que em vão esperaria d'elle defeza ou desculpa. Saiu portanto do quarto.
Segundo o ponto de vista da edade média, a mãe não devia attender senão á alma de seu filho. Era preciso fazer d'elle um santo, e as mais das vezes só se fazia um bandido. E que o alvo a que se tendia era estupido e anti-natural e os meios de que se usava eram inteiramente contraproducentes. Hoje a mãe já não tem desculpa nem da sua ignorancia propria, nem da ignorancia da sua época.
Beijo na face Pede-se e dá-se: Dá? Que custa um beijo? Não tenha pejo: Vá! Um beijo é culpa Que se desculpa: Dá? A borboleta Beija a violeta: Vá! Um beijo é graça Que a mais não passa: Dá? Teme que a tente?
Não tinha o facto em si apparentemente nada de anormal; aquella pessoa era nada mais e nada menos do que uma das suas primas mais intimas, quasi uma irmã, a jovem marqueza de Chalinhy. Era então uma desculpa por não querer andar comigo... Reconheço bem que está mudada. Tem suspeitas.
E tambem é aphorismo de moral, applicavel outrosim a coisas litterarias: que para a gente achar a desculpa aos defeitos alheios, é considerar é pôr-se uma pessoa nas mesmas circumstancias, ver-se involvido nas mesmas difficuldades. E porque será isto?
O Conde começou a separar os livros em duas classes: a dos livros uteis e a dos livros inuteis. Os livros inuteis transformaram-se em calor, e, quando o Conde via as paginas amarelladas torcerem-se sob a acção do lume, olhava para ellas tristemente e depois, erguendo os olhos para o retrato do avô, dizia mentalmente, como que pedindo desculpa: São os peores.
Depois retirou-se, dizendo: «O senhor Dumont pede desculpa de o fazer esperar algum tempo. Esteve muito incommodado esta manhã mas virá o mais breve possivel...»
Generoso até ao perdão, o morgado de Castro-d'Aire, compondo o rosto com gesto grave e melancolico, dirigiu-se a Thereza, e pediu-lhe desculpa da frieza que elle disse ser como a das montanhas, que tem vulcões por dentro e neve por fóra.
A leitura d'estas palavras, que são, para a egreja catholica, a desculpa do padre celibatario, fez cahir o livro das mãos de Alvaro, e obrigou-o a dizer, em consternadora exclamação: Oh meu bom Deus! quando terão fim os meus remorsos?!... Quando poderei deixar a vida esperançado no vosso perdão, oh Senhor Misericordioso?!...
Pella gente Galega, & Castelhana, Desse bom Rey Ramiro o esforçado, Dos quais Reys ambos, a Historia emana. Recebe pois Senhor esclarecido, A obra, que o Author te apresenta, Com amor, humildade, & cortesia. Como que se desculpa de atrevido. O que por paga toma, & se contenta, Por servir a tam alta Senhoria.
Palavra Do Dia
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