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Atualizado: 11 de junho de 2025
Diz-me lá em que... Vives comigo: tomas uma pequena parte nas minhas occupações, e recebes uma parte grande dos meus interesses. Não te sirvo de nada, Proença. O que fazes é dar-me uma esmola. Emprestas-me algum dinheiro? Que farás com esse dinheiro? Vou para Portugal. Tenho um palpite de que vou ser feliz... Feliz! Quem fará a tua felicidade em Portugal? Uma mulher. Como Marianna?
Sigamos o conde de Loreto, que, entregando a egua ao creado, tomou um trem de praça que o conduziu ao hotel do Louvre. Pódes dar-me os parabens, meu leal Francisco, disse o conde, abraçando o velho mordomo. Quer dizer que ganhou o primeiro premio! Não só o primeiro premio como tambem a aposta que tinha feito com lord Rutheney.
José Francisco Andraens apanhou uma indigestão de pombos, salame e salmão no baile do visconde, e está em risco de rebentar. Eu estou de atalaia a vêr quantos Jonas sahem d'aquelle bojo! O morgado de Santa Eufemia veiu dar-me a noticia, jubiloso, como quem espera empalmar Silvina, extincto o bruto.
As palpebras cerraram-se-lhe, que era esse o seu costume na meditação. Com os dedos da mão direita comprimiu o labio inferior, tirando por elle. Passou a mão esquerda por entre os cabellos; e, depois de alguns segundos, disse: Queria. Queria assim dar-me um esposa? Queria. E serias tu digno d'ella? Não ouso responder. Pois medita. Silveira ergueu-se.
Não te peço que me leves comtigo para te não dar que soffrer na viagem. Sinto-me muito doente. Vieram as afflicções juntas, e acabaram-me... Pois vae, e não te demores. Dize a Fernando que venha dar-me um abraço, que eu quero despedir-me d'elle; e, depois, que torne para onde estiver melhor.
Sei que, se fôr depositada, meu pae ha de dar-me dias horriveis de amargura; e, por fim, tu verás que a justiça me entrega a elle para nunca mais saberes de mim, nem eu de ti, meu Fernando! Olha, querido amigo, tira-me d'aqui; fujamos para a tua familia; vamos ser felizes; lembra-te que eu deixo o amor de meu pae, e tudo, para seguir a tua sorte!
Sebastião da Mesquita interrogou sua mulher com um olhar, que D. Isabel comprehendeu e revelou ao inquieto esposo o attentado do seu palacio, e as suas consequencias, sem esquecer a mais pequena circumstancia do occorrido. O velho ficára por instantes como fulminado. Quando pôde fallar, disse á esposa: Isabel! Acabas de dar-me, com a má nova, mais uma prova do quanto és digna do meu affecto.
Estava aqui a vêr quem é que fez isto... Ha de dar-me licença de levar este folheto... Quem o escreveu, dou-lhe a minha palavra de honra, juro-lhe pela alma de seu pae, que não torna a escrever outro. Diga-me, pela memoria de sua mãe, e pela vida da snr.ª condessa lhe peço que me diga quem escreveu isto?
Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Meus versos alegre Aqui repetia: O Eco as palavras Tres vezes dizia. Se chamo por elle Já não me responde; Parece se esconde, Cansado de dar-me Os ais que lhe dou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou.
Felicito-me de as haver encontrado e faço votos pela ventura da sr.ª D. Izabel. Agradeço do coração, replicou a menina. O sr. Strech ha de dar-me a honra de assistir ao meu casamento... Da melhor vontade assistiria, minha senhora, se não tivesse de partir hoje mesmo para Italia. Partir?! D. Eulalia repetiu: Para Italia!
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