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De Gastão de Noronha disse o velho Conhece-o? Conheço! disse mui alvoroçado e pallido Antonio d'Azevedo Mas que tiros são esses?

Das meninas, a mais saudosa do Porto era Corinna da Soledade. Razão tinha mais que as irmans, porque amara mais que todas, e amara sem intenção nem calculo. N'um baile do conde do Casal fôra-lhe apresentado Antonio d'Azevedo Barbosa, moço de vinte e dois annos, nem pallido nem córado, nem triste nem alegre, um homem egual a todos os homens, como elles são fóra do romance.

Suppondo mais que tu me tivesses na conta do teu primeiro amigo, era a mim que tu pedias esse emprestimo, e eu com mil vontades te servia agora, e depois, e sempre. Antonio d'Azevedo, após algum espaço de reflexão, respondeu: Meu caro amigo, se o verdadeiro amor é uma desordem da razão, esse não é o amor que eu sinto.

O brazileiro approximou-se de Corinna em quanto as duas meninas desceram ao jardim a colher agua em pequenas bilhas, e disse-lhe: Minha senhora! alegre-se que ha de ser feliz! Antonio d'Azevedo ha de ser seu marido, porque Deus é justo com os corações corajosos sem deshonra. Espere, e vencerá. Faça de conta que esta revelação lhe vem do ceo! Bem haja! disse Corinna apertando-lhe a mão.

Se vir o caminho da felicidade, siga-o, meu irmão, e não volva a face para a minha soledade, para aquelles arvoredos onde eu hei de esconder-me com as suas cartas. Adeus.==«C. da S.» Na carta ia incluido um bilhete com um nome de homem, a quem deviam ser subscriptadas as cartas de Antonio d'Azevedo.

Deus quiz que tu viesses á hora em que toda a esperança me ia fugindo... Antonio d'Azevedo contou a Corinna a ignominia de seu irmão, e levantou a voz de modo que Valentim, no angulo opposto da sala, ouviu tudo. Ergueu-se o velho, caminhou para elles, e interrompeu a exposição do bacharel.

Depois que elle se verificou, consta-nos que appareceram alguns impostores mui conhecidos que para se darem importancia, começaram a dizer, que pelas suas relações diplomaticas imaginarias, tinham antes sabido o que succedeu. Não nos causou surpreza o não ter o Snr. D. João d'Azevedo alguma expressão para stigmatisar a calumnia inventada por C. C. de que o Snr.

Então que quer o senhor doutor? atalhou Fernando. Eu de mim não quero senão absolver a compaixão de Antonio d'Azevedo, e lembrar ao senhor Fernando, que a caridade e o perdão são as virtudes fundamentaes do doutrinamento de Jesus Christo.

Julio d'Azevedo, coisa menos vulgar na litteratura realista, não é neurasthenico, nem nevrotico, nem degenerado, mesmo superior. A physiologia não se impõe n'elle acima das exigencias da dignidade humana, que prevalecem.

Com o Infante além d'outros muitos e bons cavalleiros e escudeiros, eram estas pessoas principaes: D. James seu filho, o conde d'Abranches, Aires Gomez da Silva, e seus filhos João da Silva e Fernão Tellez, Ruy da Cunha, Gonçallo d'Ataide, Pero de Lemos, Luiz d'Azevedo, e Lopo d'Azevedo irmãos, e Martim Coelho, e Pedro Coelho irmãos, e Pero de d'Atayde, e João Corrêa, e Fernão Corrêa, Fernão d'Alvarez da Maya, João Peixoto, e Lopo Peixoto irmãos.

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