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Atualizado: 13 de junho de 2025
Tudo vai do ceo formoso, Que derrama ondas de goso Nestas almas d'alfinim. Ouem não viu anjos de saia, Serafins d'alva cambraia No fantastico jardim? Inda, ha pouco, eu vi delicias Invejei doces caricias, Que lá vi... oxalá não! Entre tantas a mais bella, A rainha... ai! era ella... D. Eusebia d'Assumpção! Ella sempre!.. espectro! larva Por quem fiz esta alma parva, Por quem dei cavaco até!
Lisboa 1861. 2ª edição, Lisboa 1865. 1 vol. Mosaico e sylva de curiosidades. Porto 1868. 1 vol. : A innocencia das aldeias. O castello de S. João da Foz. Á cerca dos jesuitas. Praeceptor infelix. Fr. Diogo d'Assumpção. Um bom ministro da fazenda para Portugal. Historia da egreja de N. S. da Lapa. Noticias do Porto antigo. Mafra. A meza mysteriosa. Izabel Clesse.
Gata brava, não me bufes Esta luz d'aspiração; Por quem és, tu não me atufes Dona Eusebia d'Assumpção, Nos abysmos insondaveis D'assanhada ingratidão! Tu chamaste-me pangaio, Quando eu quiz um riso teu! Fulminou-me um impio raio, Minha aspiração morreu! Ai! Natercia de chinelos, Serei eu pangaio? eu!! Tens no peito ingrata, um chato Coração de melancia.
De duas cousas uma: ou os jesuitas adjudicaram a testamentaria ao noviciado da Senhora d'Assumpção, ou não o fizeram, e conservaram em seu poder essa herança desde 1713 até a sua expulsão, sem cumprirem a vontade do testador, visto que este ordenava se edificasse o nuevo noviciado em Lisboa, logo que se decidisse contra o archiduque Carlos a questão de Hespanha, completamente perdida para este desde a paz d'Utrecht.
A minha perigrinação por estas paragens data de 1840, tendo partido da Cidade de S. Paulo d'Assumpção de Loanda; porém em 1841, dirigindo-me á cidade de S. Filippe de Benguella, como já tive tambem occasião de dizer, os meus commissionados dirigindo-se pelas terras do interior que ficam designadas, passavam e repassavam o Riambeje, no dominio da Lunda, e nas terras dos Ganguellas; o ponto a que se dirigiam era para a terra do Lutembo, povo assás turbulento, e mescla das tribus Bunda e Zambueira, com o intuito de se obter passagem para a terra do Lui, já de grande nomeada pelas amiudadas incursões que fasia o seu povo ás terras circumvisinhas a fim de se assenhorear do gado que na epocha abundava por todas.
O P. Franco na obra intitulada Imagem da virtude em Lisboa, nos capitulos 2.^o e 3.^o do livro 1.^o, narra miudamente este negócio, e provavelmente elle sabia melhor a historia da sua congregação que o senhor deputado por Lamego, ou o Auctor da anályse, que dizem o contrário disto. Até a extinção dos jesuitas este noviciado conservou o titulo da Senhora d'Assumpção.
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