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Atualizado: 6 de junho de 2025
A noiva solicita do cortejo um curto desvio na sua marcha. A noiva, antes de entrar no lar e de ser esposa e escrava, quer abeirar-se, além, d'aquella sepultura esquecida na montanha, e orar junto dos restos do que morreu por ella. Quem lhe recusaria tal licença? Eil-a que desce da liteira, nas suas cabaias deslumbrantes; e eil-a que se prostra, eil-a que beija a terra...
Desce do ceo immenso Deos benino Para encarnar na Virgem soberana. Porque desce o divino a cousa humana? Para subir o humano a ser divino. Pois como vem tão pobre e tão menino, Rendendo-se ao poder da mão tyrana? Porque vem receber morte inhumana Para pagar de Adão o desatino. He possivel que os dous o fructo comem Que de quem lhes deo tanto foi vedado? Si; porque o proprio ser de deoses tomem.
E fica todo em flôr meu coração, Paraiso astral, Jardim de Deus, Sol nado! E, súbito, lá vae: é sonho vão! E sobre mim, afflicta, a noite desce: Maré cheia de treva e solidão. E o sangue em minhas veias arrefece... Á altura do meu rôsto, vejo o Mêdo Que, nos êrmos crepusculos, me empece! E como tudo é sombra, dôr, segrêdo!
A Frederico Rhossard Ó bella, ó seductora Malvina, sae do teu refugio nocturno, desce do rochedo sinistro onde o vento-norte ruge em torno de ti. Acerca-te de mim. Inflammados sulcos os phantasmas dos mortos traçam sobre as nossas torrentes. Ouço-os passar no meio dos turbilhões e suas vozes fanhosas são os unicos sons a perturbar o magestoso socego das trévas.
Hoje sou homem e na sombra enorme Vejo, a meus pés, a escada multiforme, Que desce, em espiraes, na immensidade... Interrogo o infinito e ás vezes chóro... Mas, estendendo as mãos no vacuo, adoro E aspiro unicamente á liberdade. Elogio da Morte Morrer é ser iniciado. Anthologia Grega. Altas horas da noite, o Inconsciente Sacode-me com força, e accórdo em susto.
Esperou a resposta do parocho, e continuou: Pois bem, sabe o começo da freguezia. Ha um muro cahido. Depois é um caminho que desce. Ao fundo d'esse corregosito encontra um poço atulhado. Adiante, retirada, ha uma casita que tem um alpendre.
Passas em claro as noites a chorar; Dia a dia, teu rosto empalidece... Faze tu, pobre Mãe, por serenar, Santa Resignação sobre ela desce! Rochedo que a penumbra desvanece, Tu, por acaso, não lhe podes dar Um pouco d'esse frio que entorpece O coração e o deixa descançar?... Jamais! Não ha remedio! Nem as horas Que passam! Toda a fria noite choras; Tua sombra, no chão, é mais escura. Soffres!
Era do fraternal e alegre convivio d'aquelles que mais influencia exerciam nos nóvos de então, e sabe-se quanto é ciosa e aristocrata a superioridade intellectual, que não desce nunca a nivelar-se com os mediocres, e que só anda hombro a hombro com os seus pares.
O Divino Verbo, por um mysterio da mais incomprehensivel misericordia, desce ao mundo, demora-se entre os homens, deixa-lhes um thesoiro de felicidade nas suas doutrinas, dá-lhes a esmola de todo o seu sangue, lava a mancha da nossa origem, e restabelece a paz entre o Céo e a terra.
Depois que a teus ouvidos grata vôa Mensagem pura, que ante os Ceos te expia, Por mil Sóes, Orbes mil, por Lactea Via Jove ao proprio teu lar desce em pessoa:
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