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Atualizado: 29 de julho de 2025


Dá-se este nome á massa d'ar que cerca a terra até á altura de 20 leguas pouco mais ou menos, e é aonde se formam varios phenomenos e se reunem os gazes e exalações seccas ou humidas, e aonde se condensam e precipitam, e é finalmente aonde se formam as chuvas, ventos, saraivas, trovões etc.

Então o doutor entrou, muito escarlate, vibrante d'aquella tremenda batalha que estava dando dentro á morte; vinha buscar outro frasco; mas abriu a janella, sem uma palavra, para respirar um momento uma golfada d'ar fresco. Como vai ella? perguntou o abbade. Mal, disse o doutor sahindo.

Um estalo, uma rajada brusca d'ar, e rolámos estatelados no chão, com a pedra por cima de nós. Fôra a immensa força do barão que fizera o prodigio. Que grande coisa, a força! Um phosphoro, Quartelmar! exclamou elle, erguendo-se ainda arquejante. Accendi o phosphoro. E, louvado Deus! vimos diante de nós os primeiros degraus d'uma escada de pedra! E agora? perguntou John. Descer! E confiar em Deus!

A cada instante, omissões no serviço, pequenos confortos descurados nos aposentos, portas abertas deitando correntes d'ar, stores erguidos nas janellas, que endoloriam os olhos da enferma, apenas familiarisados co'as penumbras cinzentas do seu canto d'oratorio. Então a fidalga impacientava-se: as impaciencias traziam-lhe o nervoso. Era um horror.

Estes movimentos estão em relação directa com o desenvolvimento e vigor da planta. Quanto mais a planta é forte e robusta tanto mais os movimentos são accentuados e demorados. Uma forte corrente d'ar, uma violenta trepidação do sólo, uma obscuridade repentina do sol é o bastante para o apparecimento d'estes movimentos.

O senhor administrador, que passáva as horas da repartição namorando com um binoculo, por traz da vidraça do seu gabinete, a esposa do Telles alfaiate começára subitamente a dar gargalhadas á janella: o escrivão Borges correu logo, de penna na mão, á varanda, a vêr de que ria sua senhoria, e, muito divertido, a fungar, chamou á pressa o Arthur Couceiro que estava copiando, para estudar á guitarra, uma canção da Grinalda: o amanuense Pires, severo e digno, aproximou-se, carregando para a orelha o seu barretinho de sêda, com horror ás correntes d'ar; e em grupo, d'olho arregalado, observavam os dois padres, que tinham parado á esquina da igreja.

Ha elmos, troféus, mortalhas, Emanações fugidias, Referencias, nostalgias, Ruinas de melodias, Vertigens, erros e falhas. Ha vislumbres de não-ser, Rangem, de vago, neblinas; Fulcram-se poços e minas, Meandros, pauis, ravinas Que não ouso percorrer... Ha vácuos, ha bolhas d'ar, Perfumes de longes ilhas, Amarras, lemes e quilhas Tantas, tantas maravilhas Que se não podem sonhar!...

Alli defronte móra Uma infeliz, sem, peito, os dois pulmões doentes; Soffre de falta d'ar, morreram-lhe os parentes E engomma para fóra. Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas! Tão livida! O doutor deixou-a. Mortifica. Lidando sempre! E deve a conta á botica! Mal ganha para sopas...

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