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Atualizado: 6 de julho de 2025
Toda a creança é curiosa: mães aproveitae essa grande força, que conduz o homem á conquista de todas as grandes descobertas da sciencia e da arte, e que póde quando entregue a si conduzir a creança ao mais deploravel e mesquinho dos vicios de caracter, á curiosidade esteril do ocioso, da senhora visinha. A creança tem o instincto do roubo.
Ha porem outra ordem de espiritos, que teem, como o philosopho, uma concepção particular do Universo e da Vida; que teem, como o artista, o amor do bello; que teem, como o psychologo, a curiosa penetração do homem interior, mas que, de cada facto veem a consequencia, de cada lei veem a applicação, de cada aspecto bello das cousas veem a influencia.
De todos os relatos que vieram á tona da imprensa portugueza sobre episodios do movimento que implantou a Republica no nosso paiz, conclue-se nitidamente esta coisa curiosa: raros foram os pontos do programma revolucionario que se cumpriram á risca. No emtanto, o movimento triumphou.
Passando da poesia para a politica, são tantos os nomes, que difficilmente seria possivel recordal-os a todos. Quando estive em Hespanha, contava-se uma anecdota curiosa de Emilio Castelar. Dois estudantes da escola medico-cirurgica de Lisboa tinham ido a Madrid assistir á entrada de D. Affonso XII na cidade, depois de concluida a guerra carlista. Era dia de sessão no congresso. Fallava Castelar.
Hoje já almocei ás sete horas, já andei mais do que uma semana inteira ando em Lisboa. E inda tenho por vêr as raridades da terra. As raridades?! E que raridades são essas que inda tem para vêr? A nossa pobre aldeia não lhe merece essa ironia. Então acha tão pouco curiosa esta terra? Do quasi nada que d'ella observei esta manhã, parece-me até... Ai, se fala da natureza, é outra coisa.
A historia do Sancto-milagre de Santarem muitas vezes tem andado ligada com a historia do reino; e ja n'este seculo, no tempo da guerra da independencia, veio prender com um dos factos mais importantes, e tambem com a mais curiosa e comica aventura de que em Lisboa ha memoria.
Uma força desconhecida d'essa corrente a que estamos sujeitos toda a vida impellia-o para o mal. A sua maneira de falar era curiosa, como a de todas as pessoas que vivem sós e a quem o tempo sobra para reflectir. Quem és tu? disse-lhe o Gabiru. Sou filho do crime. Que te importa o meu nome? O meu nome ao certo ninguem o saberá. Não tenho familia. Quem te creou? Os ladrões.
Formavam como que uma pharmacopea talismanica muito curiosa e muito extensa.
Não seria desejar muito, pedir uma formosa mulher? Caspité! exclamou o grande batrachio. Uma formosa mulher?! E porque não has-de têl-a?! Dictas que foram estas palavras, o sapão deu-lhe uma beterraba ôca puxada a seis ratos brancos. Ao ver tão curiosa carruagem, o pobre rapaz perguntou com certa tristeza: Que faço a isto? Agarra um de meus filhos respondeu o sapo e mette-o dentro d'esse carro.
E logo, dando-se conta do ponto onde curiosa a sua atenção incidia: Aquilo é um modesto ensaio meu. Não vale nada. O modêlo não podia ser melhor... O conde baixou a cabeça e dobrou-se, num grato desvanecimento.
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